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Transformação Estrutural do Estado Social - Fundamentos Atuais do Estado Social e dos Direitos Sociais

Miguel Nogueira de Brito

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Detalhes do Produto

Sinopse

Numa das suas mais importantes decisões sobre os direitos sociais, o Acórdão n.º 509/2002, o Tribunal Constitucional ocupa-se da questão do aumento da idade mínima para receber o rendimento social de inserção, mas nunca chegou a analisar uma outra questão suscitada pela mesma lei (porque ninguém solicitou a sua intervenção para o efeito). Esta questão, porventura mais relevante, diz respeito à condicionalidade da atribuição do apoio social em causa, que poderia ser retirado ao beneficiário, caso este não mostrasse uma disponibilidade ativa para o trabalho ou para se integrar em ações de formação ou de inserção profissional.
A condicionalidade dos direitos sociais é - juntamente com a evolução para um Estado de garantia, a introdução de formas de governação judicial dos direitos sociais, a defesa de esquemas de rendimento básico de cidadania, a consagração de políticas sociais de ativação, entre outros aspetos – uma das manifestações da transformação estrutural do Estado social a que hoje assistimos. Através dela o Estado social deixa de poder ser encarado simplesmente como uma rede de proteção em face dos efeitos mais nocivos do mercado, mas também já no sentido da preparação para uma mais conseguida “mercantilização” de todos aqueles que se mostrem mais recalcitrantes a adotar comportamentos económicos eficientes.
A presente obra trata, numa perspetiva crítica, dos pressupostos e dos fundamentos dessa transformação estrutural.

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Autor

Miguel Nogueira de Brito

Miguel Nogueira de Brito regressou à Sociedade em 2007, sendo sócio contratado da Morais Leitão desde 2012. Integra a equipa de administrativo e direito público.

Desenvolve a sua atividade com especial incidência nas áreas do direito constitucional, direito administrativo geral e da contratação pública.

No meio académico, é professor na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa.

Foi ainda assessor do presidente do Tribunal Constitucional, entre janeiro de 2001 e abril de 2003 e, desde essa data até abril de 2007, membro do gabinete de juízes do mesmo tribunal.

Miguel Nogueira de Brito foi membro do Conselho Superior dos Tribunais Administrativos e Fiscais entre 1991 e 1996.

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