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Verão Quente de 1975 - Tudo Era Permitido

Pedro Prostes da Fonseca

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Detalhes do Produto

Sinopse

Abril, dia 25, ano de 1974. Portugal saía de uma longa ditadura. Um País em entusiasmo, mas muito pouco preparado para os desafios que o esperavam.

Verão Quente de 1975: Tudo Era Permitido, de Pedro Prostes da Fonseca, faz luz sobre a forma exaltada como se viveram 1974 e 1975, os dois primeiros anos após a Revolução dos Cravos.

Foi um tempo pejado de episódios alucinantes: da «caça aos fascistas», fossem-no ou não, passando pelos mandados em branco que podiam ditar a prisão sem culpa formada, até ao famoso cerco à Assembleia da República.

Houve delírios: um militar de Abril ia de chaimite tomar café; o herói da revolução, Otelo Saraiva de Carvalho, quase seria linchado por uma população confusa e em histeria; alunos a sanearem professores; soldados guedelhudos a espiolhar carros à procura de armas; livre acesso ao voyeurismo sexual em cinemas que passariam exclusivamente filmes pornográficos..

Mas também foi o tempo de realizações há muito adiadas. E de bondade e de ingenuidade. Jovens juntavam esforços e viajavam para o interior do país a fim de ajudar conterrâneos seus a aprender a ler. A Revolução dos Cravos trazia esperança e uma boa dose de romantismo.

O PREC teve excessos que hoje, é fácil dizer, poderiam ter sido evitados.

Mas foi longa a noite escura que o País viveu durante mais de quatro décadas. E o despertar assim se fez.

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Autor

Pedro Prostes da Fonseca

Nasceu em Lisboa em 1962 e iniciou-se no jornalismo em 1988, na Agência Lusa. Colaborou no semanário Expresso e nas revistas Sábado, Superjovem, Pais & Filhos, Clube de Empresários e Arquitectura e Construção. Editou as revistas Vela & Náutica e Arquitectura e Vida. Chefiou a redação do jornal Meios & Publicidade e o Gabinete de Reportagem do grupo Impala. Foi coordenador no jornal 24horas e no semanário Sol.

Como autor escreveu, no ano 2000, «A História dos 4 Cantinhos» (Paulinas); entre 2014 e 2016 «A Porta para a Liberdade», «O Assassino de Catarina Eufémia», «Contra as Ordens de Salazar» e «Sangue Suor e Lágrimas» (Matéria-Prima); em 2017, «Dona Branca - A Verdadeira História da Banqueira do Povo» (Dream Editora); em 2018, «Ziguezagues na Política» (Saída de Emergência) e «Vida de Prisão» (Fundação Francisco Manuel dos Santos); em 2019, «Os Maiores Sobressaltos em Portugal» (Oficina do Livro).

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