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Dona Branca - A Verdadeira História da Banqueira do Povo

Pedro Prostes da Fonseca

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Detalhes do Produto

Sinopse

DÉCADAS ANTES DE ESTALAREM OS ESCÂNDALOS BPP, BPN, BES E BANIF, A JUSTIÇA ENFRENTOU O CASO DONA BRANCA.
UMA VIAGEM INÉDITA AO PRIMEIRO GRANDE PROCESSO ECONÓMICO-FINANCEIRO OCORRIDO EM PORTUGAL.

Portugal, década de 80. Mário Soares, primeiro-ministro, e Mota Pinto, vice-primeiro-ministro, lideravam o governo de bloco central; Ernâni Lopes e Rui Machete ocupavam-se das Finanças e da Justiça; o Fundo Monetário Internacional vigiava as nossas contas; uma tal D. Branca enchia os bolsos de muitos portugueses.
Mas, afinal, quem era a "banqueira do povo"? As suas origens sociais, os afetos, as contradições e os desencantos que quase a levaram ao suicídio?
Porque foi metida na prisão a quatro anos do início do julgamento, num contraste com os que neste século ajudaram a arruinar o sistema financeiro e, exceção feita a Oliveira e Costa, nunca conheceram uma cela? Quais os responsáveis pelo fim de um negócio com mais de 50 anos e que papel coube ao governo na sua derrocada? Como foi possível duas crianças andarem fugidas durante anos sem escola, pelo "crime" de serem familiares da banqueira? Como viveu os últimos anos numa clínica miserável e concebida para toxicodependentes?
Estas e outras questões encontram resposta neste livro, não só a partir de documentos do processo (o primeiro de grandes dimensões ocorrido em Portugal respetivo a crimes económico-financeiros), mas sobretudo através de depoimentos inéditos dos magistrados que então o trabalharam, de governantes da época e de pessoas muito próximas da protagonista.
Em 1984, o Semanário titulava: "Fada madrinha ou bruxa velha?" Neste livro, Pedro Prostes da Fonseca procura desfazer a dúvida, 25 anos depois da solitária morte de Maria Branca dos Santos; apenas cinco pessoas a acompanharam à sepultura.

 

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Autor

Pedro Prostes da Fonseca

Pedro Prostes da Fonseca nasceu em Lisboa em 1962 e iniciou-se no jornalismo em 1988, na Agência Lusa. Colaborou no semanário Expresso e nas revistas Sábado, Superjovem, Pais & Filhos, Clube de Empresários e Arquitectura e Construção. Editou as revistas Vela & Náutica e Arquitectura e Vida. Chefiou a redação do jornal Meios & Publicidade e o Gabinete de Reportagem do grupo Impala. Foi coordenador no jornal 24horas e no semanário Sol.

Como autor escreveu, no ano 2000, «A História dos 4 Cantinhos» (Paulinas); entre 2014 e 2016 «A Porta para a Liberdade», «O Assassino de Catarina Eufémia», «Contra as Ordens de Salazar» e «Sangue Suor e Lágrimas» (Matéria-Prima); em 2017, «Dona Branca - A Verdadeira História da Banqueira do Povo» (Dream Editora); em 2018, «Ziguezagues na Política» (Saída de Emergência) e «Vida de Prisão» (Fundação Francisco Manuel dos Santos); em 2019, «Os Maiores Sobressaltos em Portugal» (Oficina do Livro).

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