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Detalhes do Produto

Sinopse

«É aos escritos mais evidentemente políticos que é dedicada a escolha que se segue. É uma escolha pessoal – não há maneira menos redundante de dizer o óbvio. A minha intenção é pôr em destaque a dedicação de Gramsci a um projecto revolucionário muito claro: a assunção do poder por qualquer meio adequado para chegar a uma “ditadura do proletariado” que – ai de nós!, como diria Gramsci – terá de ser encarnada inicialmente pelo domínio do Partido e dos seus “melhores”, da sua aristocracia. Gramsci não tem medo das palavras – mas conhece o seu poder. Daí a sua popularidade entre uma extrema-esquerda como a do defunto Podemos, por exemplo, cujo ex-chefe carismático disse, numa entrevista aos Financial Times: “A realidade é definida pelas palavras. De modo que quem é dono das palavras tem o poder de moldar a realidade”. Essa ditadura não é o que nós julgamos ver: quer dizer, dizem-nos, liberdade.» da Introdução.

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Autor(es)

Antonio Gramsci

Antonio Gramsci nasceu em Ales, em 1891. Desde criança, apresentava deformações nas costas e no tórax devido à doença de Pott. Graças a uma bolsa de estudos, frequentou a Faculdade de Letras da Universidade de Turim, onde assistiu, entre outros, aos cursos do linguista Matteo Bartoli e de Umberto Cosmo, investigador da obra de Dante. Em 1914, filiou-se no Partido Socialista, e em 1915 foi contratado na redacção de Turim do jornal Avanti!. Ainda em Turim, em 1919, fundou o semanário L’Ordine nuovo. Em 1921, junto com Bordiga, promoveu a cisão do Partido Socialista e a fundação do Partido Comunista Italiano. Em 1922, viajou para Moscovo como delegado do partido no executivo da Internacional Comunista, onde conheceu Giulia Schucht, com quem teve dois filhos. Em 1924, fundou o jornal diário L’Unità. No mesmo ano, foi eleito deputado no Parlamento. Em 1926, numa violação da sua imunidade parlamentar, foi preso pela polícia fascista e processado por actividade conspirativa e incitação à guerra civil. Em 1928, acabou condenado a vinte anos e encarcerado na penitenciária de Turi, na província de Bari. Em 1933, por motivos graves de saúde, foi transferido para uma clínica em Formia e, depois, em liberdade vigiada, para a clínica Quisisana, em Roma, onde morreu quatro anos depois.

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Miguel Freitas da Costa

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