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Cadernos do Cárcere: a filosofia da praxis - Vol. 1

Antonio Gramsci


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Detalhes do Produto

Sinopse

Enquanto esteve preso às mãos do regime fascista de Mussolini, entre 1926 e 1937, Antonio Gramsci preencheu dezenas de cadernos com milhares de apontamentos sobre os mais variados temas, da história à ciência política, da linguística à filosofia. Esse acervo de mais de 3000 páginas constitui um dos documentos mais impressionantes da época e uma contribuição incalculável para a teoria política do século XX.
Nesta edição, Carlos Carujo optou por agrupar os escritos mais representativos de Gramsci em dois grandes núcleos temáticos, separados em dois volumes. No primeiro, o motivo unificador é a filosofia.

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Autor

Antonio Gramsci

Antonio Gramsci nasceu em Ales, em 1891. Desde criança, apresentava deformações nas costas e no tórax devido à doença de Pott. Graças a uma bolsa de estudos, frequentou a Faculdade de Letras da Universidade de Turim, onde assistiu, entre outros, aos cursos do linguista Matteo Bartoli e de Umberto Cosmo, investigador da obra de Dante. Em 1914, filiou-se no Partido Socialista, e em 1915 foi contratado na redacção de Turim do jornal Avanti!. Ainda em Turim, em 1919, fundou o semanário L’Ordine nuovo. Em 1921, junto com Bordiga, promoveu a cisão do Partido Socialista e a fundação do Partido Comunista Italiano. Em 1922, viajou para Moscovo como delegado do partido no executivo da Internacional Comunista, onde conheceu Giulia Schucht, com quem teve dois filhos. Em 1924, fundou o jornal diário L’Unità. No mesmo ano, foi eleito deputado no Parlamento. Em 1926, numa violação da sua imunidade parlamentar, foi preso pela polícia fascista e processado por actividade conspirativa e incitação à guerra civil. Em 1928, acabou condenado a vinte anos e encarcerado na penitenciária de Turi, na província de Bari. Em 1933, por motivos graves de saúde, foi transferido para uma clínica em Formia e, depois, em liberdade vigiada, para a clínica Quisisana, em Roma, onde morreu quatro anos depois.

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