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Textos de Imprensa II

Eça de Queirós

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Detalhes do Produto

Sinopse

«Uma das secções mais volumosas da Edição Crítica das Obras de Eça de Queirós é a que acolhe os textos de imprensa publicados pelo romancista ao longo da vida. Tal como acontecia com quase todos os escritores do seu tempo, também Eça deixou vasta colaboração espalhada por jornais e por revistas; era essa uma forma não apenas de marcar presença no espaço público — nele, o «homem de letras» tinha uma voz autorizada — mas também de receber proventos que completavam aqueles que, nem sempre de forma regular, vinham da atividade literária propriamente dita.A presente edição crítica retoma e procura completar o trabalho de recuperação de um acervo jornalístico aqui enquadrado pelos componentes que usualmente estruturam estas edições. Assim, além da extensa introdução preparada por Ana Teresa Peixinho, encontram-se neste volume três apêndices e notas biobibliográficas.»

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Autor

Eça de Queirós

José Maria Eça de Queirós, conhecido como Eça de Queirós ou Eça de Queiroz, (1845-1900). Um dos maiores escritores portugueses de toda a história e considerado o melhor realista português do século XIX. Em 1871, com a colaboração de Ramalho Ortigão, escreveu a novela policial "O Mistério da Estrada de Sintra". Em 1871, Eça de Queirós proferiu em conferência o tema "O Realismo Como Nova Expressão de Arte", no Cassino de Lisboa. Em 1875, publica o romance "O Crime do Padre Amaro", marco inicial do Realismo em Portugal, onde fez uma crítica violenta da vida social portuguesa, denunciando a corrupção do clero e a hipocrisia dos valores burgueses. A crítica social unida à análise psicológica apareceria também no romance "O Primo Basílio", publicado em 1878, em "Mandarim", de 1880, e em "Relíquia", de 1887. Em 1888, foi nomeado cônsul em Paris, ano em que publica "Os Maias", considerado como a sua obra-prima. No romance observou-se uma mudança na atitude irreverente de Eça de Queirós, deixando-se transparecer os mistérios do destino e as inquietações do sentimento, as apreensões da consciência e os desequilíbrios da sensualidade. Surgia então uma nova fase literária, em que Eça deixava transparecer uma descrença no progresso. A partir de então, passou a manifestar a valorização das virtudes nacionais e a saudade da vida no campo, principalmente retratados nos romances "A Ilustre Casa de Ramires" e "A Cidade e as Serras", no conto "Suave Milagre" e em diversas biografias religiosas.

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