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A Cidade e as Serras

Eça de Queirós

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Detalhes do Produto

Sinopse

Tendo aparecido pela primeira vez em 1901, pouco depois da morte do escritor, em 16 de agosto de 1900, este relato integra-se naquele subconjunto que, nos últimos anos, temos designado, com referência ao seu autor, como provindo do labor finissecular do último Eça. Para além disso, ele traz consigo uma história editorial atribulada, como aconteceu com os chamados semipóstumos (que incluem também A Ilustre Casa de Ramires e A Correspondência de Fradique Mendes), ou seja, aquelas obras que estavam em processo de edição, quando Eça morreu.
Por isso mesmo, tornou-se necessária (e natural) a ajuda de quem pudesse terminar o que o romancista deixara inconcluso. Refiro-me, evidentemente, a Ramalho Ortigão, que assumiu, por encargo da família, a responsabilidade de preparar a edição princeps. Fê-lo, contudo, com hesitações e, não raro, com intervenções muito discutíveis, lidando com materiais desiguais, relativamente ao estádio de elaboração que eles traduziam.


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Autor

Eça de Queirós

José Maria Eça de Queirós, conhecido como Eça de Queirós ou Eça de Queiroz, (1845-1900). Um dos maiores escritores portugueses de toda a história e considerado o melhor realista português do século XIX. Em 1871, com a colaboração de Ramalho Ortigão, escreveu a novela policial "O Mistério da Estrada de Sintra". Em 1871, Eça de Queirós proferiu em conferência o tema "O Realismo Como Nova Expressão de Arte", no Cassino de Lisboa. Em 1875, publica o romance "O Crime do Padre Amaro", marco inicial do Realismo em Portugal, onde fez uma crítica violenta da vida social portuguesa, denunciando a corrupção do clero e a hipocrisia dos valores burgueses. A crítica social unida à análise psicológica apareceria também no romance "O Primo Basílio", publicado em 1878, em "Mandarim", de 1880, e em "Relíquia", de 1887. Em 1888, foi nomeado cônsul em Paris, ano em que publica "Os Maias", considerado como a sua obra-prima. No romance observou-se uma mudança na atitude irreverente de Eça de Queirós, deixando-se transparecer os mistérios do destino e as inquietações do sentimento, as apreensões da consciência e os desequilíbrios da sensualidade. Surgia então uma nova fase literária, em que Eça deixava transparecer uma descrença no progresso. A partir de então, passou a manifestar a valorização das virtudes nacionais e a saudade da vida no campo, principalmente retratados nos romances "A Ilustre Casa de Ramires" e "A Cidade e as Serras", no conto "Suave Milagre" e em diversas biografias religiosas.

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