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O Silêncio dos Poetas - Precedido de Reflexões Sobre a Função da Arte Literária, Liberdade e Aceitabilidade da Obra de Arte Literária e de A Dimensão Poética das Línguas

Alberto Pimenta

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Detalhes do Produto

Sinopse

Seguindo a edição de 2003, publicada pelas Edições Cotovia (Lisboa), que já incluía os textos Reflexões Sobre a Função da Arte Literária e A Dimensão Poética das Línguas, a esta edição acrescenta-se o texto Liberdade e Aceitabilidade da Obra de Arte Literária, publicado originalmente na Revista Colóquio Letras (Fundação Calouste Gulbenkian) em 1976.

Quando, há 48 anos, a primeira edição foi publicada em Portugal pela Regra do Jogo, o livro trazia uma cinta que interrogava a (agora) célebre afirmação de T. E. Adorno: «Depois de Auschwitz não há poesia possível»?. Hoje essa interrogação não pode senão voltar a ressoar. E se a pertinência da dúvida ganha uma nova força, também tudo o que vamos encontrar neste livro permanece actual e com uma acrescida vitalidade.

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Autor

Alberto Pimenta

Poeta, narrador, ensaísta, performer e professor universitário. Licenciou-se em Filologia Germânica na Universidade de Coimbra e, durante alguns anos (1960-1977), exerceu funções de leitor de Português e de Literatura Portuguesa em Heidelberg, na Alemanha. Regressando a Portugal, desenvolveu uma intensa actividade no domínio da criação literária relacionada com os movimentos experimentalistas. Os seus textos, por vezes publicados em livros com uma configuração gráfica original, assumem um sentido polémico, que ocasionalmente os próprios títulos podem evidenciar, e ao mesmo tempo de vanguarda. É autor de O Silêncio dos Poetas (1978), um importante estudo sobre o sentido da criação literária ligada aos movimentos de vanguarda, a qual se caracteriza pelo seu "desvio da norma"; o desenvolvimento dos seus pontos de vista leva-o a estabelecer uma bem fundamentada e sugestiva "fenomenologia da modernidade". Realizou o seu primeiro happening em 1977 no Jardim Zoológico de Lisboa (Homo Sapiens) e a mais recente performance (Uma Tarefa para o Ano Vindouro), dividida em duas partes (31/12/1999 e 01/01/2000), também em Lisboa, na Galeria Ler Devagar. Traduziu, entre outros, Thomas Bernhard (A Força do Hábito, em colaboração com João Barrento, 1991) e Botho Strauss (O Parque). Colaborou com Miguel Vale de Almeida e Rui Simões em Pornex: Textos Teóricos e Documentais de Pornografia Experimental Portuguesa (coord. de Leonor Areal e Rui Zink), 1984. É actualmente professor auxiliar convidado da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.

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