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Sinopse

Guerra Junqueiro (1850-1923), notável poeta português, ficou conhecido pela sua viva e apaixonada imaginação poética criadora de formas e imagens realistas, manipulando a métrica como ninguém e dando largas à sua veia satírica.
«Quis mentalmente viver a vida singela e primitiva de boas e santas criaturas, que atravessam um mundo de misérias e de injustiças, de vícios e de crimes, de fomes e de tormentos, sem um olhar de maldição para a natureza, sem uma palavra de queixume para o destino. E então encarnei, por assim dizer, no pastor grandioso e asceta, na moleirinha octogenária e sorridente, no cavador trágico, nos mendigos bíblicos, na mansidão dos bois arroteando os campos e nas labaredas de oiro do castanheiro, aquecendo a velhice, alegrando a infância, iluminando a choupana.»

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Autor

Guerra Junqueiro

Abílio Manuel Guerra Junqueiro GCSE (Freixo de Espada à Cinta, Ligares, 15 de setembro de 1850 — Lisboa, 7 de julho de 1923) foi alto funcionário administrativo, político, deputado, jornalista, escritor e poeta português.[1] Foi o poeta mais popular da sua época e o mais típico representante da chamada "Escola Nova". Poeta panfletário, a sua poesia ajudou a criar o ambiente revolucionário que conduziu à implantação da República.[2] Foi entre 1911 e 1914 o embaixador de Portugal na Suíça (o título era "ministro de Portugal na Suíça"). Guerra Junqueiro formou-se em direito na Universidade de Coimbra.

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