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Sinopse

Frederico Lourenço regressa ao texto da Odisseia e revê a sua primeira tradução, acrescentando-lhe notas importantíssimas.
A Odisseia não é apenas um dos grandes épicos da literatura grega; é também um dos pilares do cânone ocidental, um poema de rara e extraordinária beleza – e o livro que mais influência exerceu, ao longo dos tempos, no imaginário ocidental.
Quando a Ilíada e a Odisseia foram compostas, ainda não tinha sido escrita a maior parte dos livros que integram o Antigo Testamento; as duas epopeias homéricas são, para todos os efeitos, os primeiros grandes livros da cultura ocidental.
Anos depois da sua tradução inicial, Frederico Lourenço regressou ao texto e fez um criteriosa e minuciosa revisão, acrescentando ainda notas e comentários que esclarecem dúvidas sobre o texto, bem como questões de natureza linguística, geográfica ou histórica que se colocam ao leitor de hoje.
Este grande trabalho de tradução confirma Frederico Lourenço como o grande tradutor moderno do poema grego.

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Autor(es)

Homero

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Frederico Lourenço

Ficcionista, ensaísta, poeta, tradutor, Frederico Lourenço nasceu em Lisboa, em 1963, e é atualmente professor na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra (depois de vinte anos na Universidade de Lisboa, onde se doutorou com uma tese sobre Eurípides). Traduziu aIlíada e a Odisseia de Homero, bem como um volume de poesia grega, duas tragédias de Eurípides ou peças de Schiller e Arthur Schnitzler.
No domínio da ficção, é autor da trilogia Pode Um Desejo Imenso (que inclui também, além do título homónimo, os romances O Curso das Estrelas e À Beira do Mundo), bem como de A Formosa Pintura do Mundo, Amar Não Acaba e A Máquina do Arcanjo, ou do volume autobiográfico O Lugar Supraceleste. Publicou ensaios como O Livro Aberto: leituras da Bíblia, Grécia Revisitada, Estética da Dança Clássica ou Novos Ensaios Helénicos e Alemães, e livros de poemas como Santo Asinha e Outros Poemas e Clara Suspeita de Luz. Entre outros, recebeu os prémios PEN Clube (2002), D. Diniz da Casa de Mateus (2003), Grande Prémio de Tradução (2003), Prémio Europa David Mourão-Ferreira (2006) e Prémio Pessoa (2016).

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