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Sinopse

Abílio Manuel Guerra Junqueiro (1850- -1923) notabilizou-se como político, deputado, jornalista, escritor e poeta. A sua poesia grangeou-lhe uma enorme popularidade, sobretudo a poesia panfletária que contribuiu para a implantação da República. Da sua obra salientamos A Velhice do Padre Eterno, Finis Patriae, Os Simples, Oração ao Pão, Pátria... e Contos para a Infância, publicados em 1877. Nesta obra dedicada às crianças o autor afirma “reuni para ele tudo o que vi de mais singelo, mais gracioso e mais humano”. Escreveu a pensar na sensibilidade infantil e na descoberta da vida. São 44 pequenas histórias que convivem com a poesia dos pássaros e outros animais, com as árvores, as flores, os génios, as aventuras, onde se exalta a magia da vida. Contos para a Infância é um documento importante para a história da literatura infantil em Portugal, iniciada por João de Deus ao dirigir-se especificamente às crianças como nos afirma no prefácio Júlia Nery. O próprio Guerra Junqueiro na abertura desta obra confessa: Livros simples! Nada mais complexo.

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Autor

Guerra Junqueiro

Abílio Manuel Guerra Junqueiro GCSE (Freixo de Espada à Cinta, Ligares, 15 de setembro de 1850 — Lisboa, 7 de julho de 1923) foi alto funcionário administrativo, político, deputado, jornalista, escritor e poeta português.[1] Foi o poeta mais popular da sua época e o mais típico representante da chamada "Escola Nova". Poeta panfletário, a sua poesia ajudou a criar o ambiente revolucionário que conduziu à implantação da República.[2] Foi entre 1911 e 1914 o embaixador de Portugal na Suíça (o título era "ministro de Portugal na Suíça"). Guerra Junqueiro formou-se em direito na Universidade de Coimbra.

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