Partilhar

Desconto: 10%
14,81 € 16,45 €
Wishlist Icon

Poderá gostar

Desconto: 10%
12,96 € 14,39 €
Wishlist Icon
Desconto: 10%
12,55 € 13,95 €
Wishlist Icon
Desconto: 10%
14,81 € 16,45 €
Wishlist Icon
Desconto: 10%
14,81 € 16,45 €
Wishlist Icon
Desconto: 10%
15,75 € 17,50 €
Wishlist Icon
Desconto: 10%
8,10 € 9,00 €
Wishlist Icon
Desconto: 10%
11,25 € 12,50 €
Wishlist Icon

Detalhes do Produto

Sinopse

"A OBRA-PRIMA DA SABEDORIA CLÁSSICA.

Meditações é a única obra de Marco Aurélio que chegou até nós. Composta por doze livros, em forma de máximas, apresenta reflexões marcadas pelo Estoicismo.

Marco Aurélio considerava-se um cidadão do mundo - ou melhor, do Universo. Para ele, a igualdade e a fraternidade entre os homens obrigavam a uma atenção constante aos atos sociais, a nunca censurar os deuses nem os seres humanos e a aceitar os acontecimentos como a expressão simples da lei do Universo. 

Esta obra é o livro de um homem de ação, que procura a serenidade, indispensável à eficácia, mas também de um homem para o qual os atos humanos apenas possuem um valor profundo e duradouro se se enquadrarem na perspetiva do Todo do Universo e da comunidade de todos.

Muito mais do que uma compilação de pensamentos filosóficos, Meditações é um manual de comportamento perfeitamente atual, que apela à reflexão sobre como podemos melhorar o nosso modo de vida e o nosso relacionamento com os outros."


Ler mais

Autor

Marco Aurélio

Marco Aurélio, imperador romano da dinastia dos Antoninos, nasceu em Roma a 26 de abril de 121 numa família abastada. Em 145, casa-se com Faustina, filha de Antonino, união que dará origem a 13 filhos, entre os quais Cómodo, o último imperador desta dinastia. A 7 de março de 161, morre Antonino Pio e Marco assume a liderança do império, junto com Lúcio Vero. Assim começa o reinado do último dos Cinco Bons Imperadores, marcado pela guerra com os Partos e pela ameaça de invasão de povos germânicos no Norte de Itália, bem como pela peste vinda da Ásia. A serenidade e lucidez de Marco Aurélio, aliadas a uma rara capacidade introspetiva, contribuíram para o cunho que acompanhará, para sempre, o seu nome: o de imperador-filósofo. As suas notas pessoais, reflexões que escreveu para orientar o próprio exercício do poder na razão, compreendem hoje as Meditações. Marco Aurélio morreu durante uma campanha militar, a 17 de março de 180.

Ler mais