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Sinopse

No ano de 169, Lúcio Vero morre, deixando Marco Aurélio isolado à cabeça do dilatado Império Romano. Apesar de fustigado pela peste, e com as fronteiras pressionadas pelos germânicos, sármatas e partos, foram de prosperidade e relativa paz os anos em que governou o imperador-filósofo que, para seu próprio consolo e orientação, escreveu estas Meditações. Guiando-se pelos princípios da razão e da conduta ética, Aurélio registava, no século II, a necessidade de rejeitar paixões para agir com lucidez.

O caráter intimista e confessional destas reflexões, aliado à exortação da introspeção, da prática da virtude, da lealdade e da perseverança, constitui, ainda hoje, uma fonte para o entendimento do pensamento estoico, sendo, também, um texto fundamental - e dos mais lidos e influentes - da filosofia ocidental.

"Ninguém pode lê-lo sem se comover. Quando o lemos, levamos connosco uma memória do próprio homem. É como se tivéssemos tocado uma mão leal, fixado olhos corajosos, e feito um nobre amigo; há outra ligação doravante a vincular-nos à vida e ao amor à virtude."

Robert Louis Stevenson sobre Meditações


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Autor

Marco Aurélio

Marco Aurélio (Roma, 121 – Vindóbona 180) foi imperador romano e filósofo estoico. Descendente de uma família de aristocratas, ficou órfão muito cedo. Adotado pelo tio e futuro imperador Antonino Pio, mais tarde foi nomeado seu sucessor. Aos 11 anos, conheceu o Estoicismo e optou por um estilo de vida austero. Estudou com Frontão retórica grega e latina, mas decidiu abandonar esta disciplina para se dedicar à Filosofia.
Quando as suas obrigações de governação lho permitiam, entregava-se à reflexão filosófica e escrevia os seus pensamentos, tentando alcançar a sabedoria, viver de acordo com a Razão e encontrar a paz interior.


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