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Detalhes do Produto

Sinopse

No ano de 169, Lúcio Vero morre, deixando Marco Aurélio isolado à cabeça do dilatado Império Romano. Apesar de fustigado pela peste, e com as fronteiras pressionadas pelos germânicos, sármatas e partos, foram de prosperidade e relativa paz os anos em que governou o imperador-filósofo que, para seu próprio consolo e orientação, escreveu estas Meditações. Guiando-se pelos princípios da razão e da conduta ética, Aurélio registava, no século II, a necessidade de rejeitar paixões para agir com lucidez.

O caráter intimista e confessional destas reflexões, aliado à exortação da introspeção, da prática da virtude, da lealdade e da perseverança, constitui, ainda hoje, uma fonte para o entendimento do pensamento estoico, sendo, também, um texto fundamental - e dos mais lidos e influentes - da filosofia ocidental.

"Ninguém pode lê-lo sem se comover. Quando o lemos, levamos connosco uma memória do próprio homem. É como se tivéssemos tocado uma mão leal, fixado olhos corajosos, e feito um nobre amigo; há outra ligação doravante a vincular-nos à vida e ao amor à virtude."

Robert Louis Stevenson sobre Meditações


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Autor

Marco Aurélio

Marco Aurélio, imperador romano da dinastia dos Antoninos, nasceu em Roma a 26 de abril de 121 numa família abastada. Em 145, casa-se com Faustina, filha de Antonino, união que dará origem a 13 filhos, entre os quais Cómodo, o último imperador desta dinastia. A 7 de março de 161, morre Antonino Pio e Marco assume a liderança do império, junto com Lúcio Vero. Assim começa o reinado do último dos Cinco Bons Imperadores, marcado pela guerra com os Partos e pela ameaça de invasão de povos germânicos no Norte de Itália, bem como pela peste vinda da Ásia. A serenidade e lucidez de Marco Aurélio, aliadas a uma rara capacidade introspetiva, contribuíram para o cunho que acompanhará, para sempre, o seu nome: o de imperador-filósofo. As suas notas pessoais, reflexões que escreveu para orientar o próprio exercício do poder na razão, compreendem hoje as Meditações. Marco Aurélio morreu durante uma campanha militar, a 17 de março de 180.

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