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Detalhes do Produto

Sinopse

«Este livro, todo tecido de reflexões pessoais, tem radículas nos autores gregos bem assimilados — em Platão, em Homero, nos trágicos —, todos sobriamente citados, nunca para mostrar erudição, sempre para sublinhar a meditação pessoal de um homem dobrado ao íntimo. Era, sim, da estirpe de Epicteto e de Pascal este homem que de tão alto viu o “desconcerto do mundo” e abriu, sem mais candeia que a luz da consciência acesa em pavio estóico, um tão nobre caminho nas sombras da vida. Nunca como nele se equivaleram palácio e choupana aos olhos de um meditador. A misantropia crepuscular escorre do pensamento da morte, da brevidade da vida, da fugacidade de prazeres e honrarias. […] Mas que um imperador cumulado de riquezas e com mão desimpedida para a sacudir arbitrariamente por entre injustiças e vinganças se recolha à cela íntima e aí entorne, num canhenho de reflexões, a essência da própria alma — deve mover-nos a espanto e pena.» [Do Prefácio de João Maia]

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Amostra

Autor

Marco Aurélio

Marco Aurélio, imperador romano da dinastia dos Antoninos, nasceu em Roma a 26 de abril de 121 numa família abastada. Em 145, casa-se com Faustina, filha de Antonino, união que dará origem a 13 filhos, entre os quais Cómodo, o último imperador desta dinastia. A 7 de março de 161, morre Antonino Pio e Marco assume a liderança do império, junto com Lúcio Vero. Assim começa o reinado do último dos Cinco Bons Imperadores, marcado pela guerra com os Partos e pela ameaça de invasão de povos germânicos no Norte de Itália, bem como pela peste vinda da Ásia. A serenidade e lucidez de Marco Aurélio, aliadas a uma rara capacidade introspetiva, contribuíram para o cunho que acompanhará, para sempre, o seu nome: o de imperador-filósofo. As suas notas pessoais, reflexões que escreveu para orientar o próprio exercício do poder na razão, compreendem hoje as Meditações. Marco Aurélio morreu durante uma campanha militar, a 17 de março de 180.

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