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Sinopse

Dos prados às pessoas, de Safo ao canto das aves, a beleza tem seduzido e confundido a humanidade. Platão viu a beleza como o objecto do desejo e uma porta de entrada no transcendental. S. Tomás de Aquino viu-a como um atributo do Ser e uma dádiva de Deus.

Mas a beleza também pode ser perigosa, como a de Carmen, perturbante, como a do David de Miguel Ângelo, ou até imoral, como a da música de Strauss quando Salomé beija a boca inerte de João Baptista.

O que queremos dizer exactamente por «beleza» e que lugar deverá ela ocupar nas nossas vidas? Nesta obra directa e estimulante, Roger Scruton alega que a beleza tem tanta importância quanto a que Platão lhe atribuía e que ela não deve ser vista como um mero sentimento subjectivo daquele que a contempla. Pelo contrário, a beleza é fundamental para uma vida bem vivida e o mundo não seria um lugar aprazível sem o interesse generalizado que ela desperta.

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Autor

Roger Scruton

Roger Scruton (1944-2020) foi um dos mais importantes filósofos ingleses do século XX e início do século XXI. Autor de mais de meia centena de livros, era conhecido pelo seu conservadorismo, sendo considerado o intelectual conservador inglês mais influente desde Edmund Burke. Durante os anos 80 do século xx, ajudou a estabelecer redes universitárias clandestinas na Europa Central, então sob domínio soviético. Foi ordenado cavaleiro em 2016.


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