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Nós, Filhos de Eichmann - Carta Aberta a Klaus Eichmann

Günther Anders

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Detalhes do Produto

Sinopse

Nós, Filhos de Eichmann (1988) reúne duas cartas – a primeira escrita no rescaldo da leitura de Eichmann em Jerusalém, de Hannah Arendt, e a segunda nos anos 80 – dirigidas ao filho mais velho do infame responsável pela logística das deportações nazis. Günther Anders diz não pretender revisitar o passado recente, mas evitar a repetição da monstruosidade e falar ao presente, a uma humanidade que a todo o momento pode recair na barbárie. Porque o avassalador progresso técnico converteu o mundo numa máquina de tal forma complexa, que excede a compreensão dos que nela participam e oculta o carácter lesivo de acções quotidianas, abrindo o caminho para a falência moral que nos transformará a todos, peças da engrenagem, em filhos de Eichmann.

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Autor

Günther Anders

Günther Anders (1902-1992), filósofo, ensaísta e feroz opositor da nuclearização do mundo, foi, tal como Hannah Arendt, sua companheira entre 1929 e 1937, aluno de Martin Heidegger. Estudou em Munique e Berlim, e doutorou-se em Filosofia em 1923. Filho de intelectuais judeus, denunciou nos anos 30 a ameaça da ascensão nazi, que o obrigou a refugiar-se em Paris e, mais tarde, a exilar-se nos EUA. O trauma do Holocausto e o horror dos bombardeamentos de Hiroxima e Nagasáqui, a par do impacto da tecnologia na sociedade, que analisou em Die Antiquiertheit des Menschen [A Obsolescência do Homem] (1956 e 1980), dominaram a sua reflexão.

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