“Um estudo empolgante e idiossincrático sobre a capacidade humana de acarinhar e odiar o mundo material, de considerá-lo responsável e de lhe conceder a sua própria humanidade... Este livro deve ser lido por historiadores de arte, antropólogos, comissários de exposições, críticos literários e por qualquer pessoa que já tenha gritado a um carro ou pontapeado uma porta”.
Bill Brow, Universidade de Chicago.

“Como provavelmente o seu título excêntrico sugere, este livro é de uma originalidade surpreendente. De um modo geral, a arte, cujas obras são os objectos interpretáveis do título, é a sua matéria. Num outro sentido, porém, a preocupação de Miguel Tamen é mostrar como objectos inanimados ganham vida através da sua interpretação... Não há livro como este... A erudição é real... Escrito com um estilo profundamente idiossincrático, erudito sem ser hermético, Amigos de Objectos Interpretáveis visa um público extenso, proveniente de muitas vertentes: do mundo dos museus, da história de arte, do direito, da filosofia, para não falar do leitor culto e não especializado, cuja voracidade de leitura se pode satisfazer num banquete de ideias mais fausto do que alguma vez imaginámos”.
Ingrid Rowland, Academia Americana, Roma.

"O engenhoso percurso de Miguel Tamen através de uma variedade de disciplinas e modos de conhecer e experimentar o mundo que nos rodeia constitui uma lição para o mundo da arte e as instituições de interpretação que são os museus. Amigos de Objectos Interpretáveis abre as portas do museu e integra as obras de arte em redes de interpretação que as tornam parte de mundos cognitivos que partilhamos com diversos corpos e objectos animados e inanimados."
John G. Hanhardt, Museu Guggenheim, Nova Iorque.