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A Catástrofe do Estabelecido – Ucronia e Acronia em Mário Cesariny

Patrícia Soares Martins (Org.), Rui Sousa(Org.)

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Detalhes do Produto

Sinopse

Os textos reunidos no volume "A catástrofe do Estabelecido - Ucronia e Acronia em Mário Cesariny" respondem a vários tipos de questões, lidando com objectos específicos, textos críticos e de circunstância assim como com poemas. Confrontam-se com a escrita de Cesariny em momentos muito diferentes e dando conta da sua diversidade. Esclarecem-nos sobre a relação que Cesariny manteve com outros poetas seus contemporâneos. Esclarecem o sentido contextual de alguns versos e mostram, não apenas o escritor, mas também o artista. Tratando-se de ensaios de estudiosos da obra de Cesariny, eles interessam-nos também pela sua qualidade ensaística, pelo seu interesse e mesmo afecto pelo escritor e a sua obra que em todos transparece.

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Autor(es)

Patrícia Soares Martins


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Rui Sousa

Rui Sousa é investigador do Grupo 1 do CLEPUL. Mestre em Estudos Românicos — Literatura Portuguesa Moderna e Contemporânea pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (2009), concluiu doutoramento em Estudos de Literatura e de Cultura na mesma faculdade, com a tese Do Libertino: Revisões de um conceito através do caso de Luiz Pacheco (2019). Participou na obra 1915: O Ano do Orpheu (coordenada por Steffen Dix) e tem colaborado na revista Pessoa Plural e em eventos organizados pelo Projecto Estranhar Pessoa e pela Casa Fernando Pessoa. Publicou em 2016 o livro A Presença do Abjecto no Surrealismo Português. Organizou o Congresso «Pensar A Antologia de Poesia Portuguesa» (2021) e a «Jornada Manuel de Castro» (2021). Foi co-organizador do Congresso CosmoLiteratures. Thinking Literature and Cosmopolitism» (2022) e da «Semana de Eventos Pessoanos» (2023). Está a concluir uma monografia sobre a recepção de Fernando Pessoa por Mário Cesariny.

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