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Tragédias III

Eurípides

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Detalhes do Produto

Sinopse

Juntamente com os dois nomes mais destacados da tragédia grega que, em geração, o precediam, Eurípides vinha completar uma tríade de glória, em que lhe cabia um lugar próprio: o de remodelar um género que, por suas mãos, avançou para ousadias surpreendentes, em consonância com uma Atenas igualmente insaciável de mudança e novidade.
Da permanente atualidade da tragédia de Eurípides, fruto da perspicácia e atualização de um espírito aberto e atento, resultou, no imediato, uma oscilação do sentir do poeta perante a cidade dos contrastes em que Atenas se tinha transformado.
Capaz ainda de se deixar seduzir pelo fascínio de uma comunidade, que os deuses agraciaram com a suavidade de uma paisagem doce e de uma luz brilhante, animada pela elevação dos ideais e pela superioridade do espírito, Eurípides sofreu, como os melhores Atenienses do seu tempo, o golpe pungente da decadência.

Coordenação de Maria de Fátima Sousa e Silva.
Introdução, tradução e notas de Frederico Lourenço, Maria Helena Rocha Pereira, Nuno Simões Rodrigues, Maria Fernanda Brasete, Alessandra Oliveira e Sofia Frade.

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Autor

Eurípides

Eurípides (Salamina, 480 a. C.–Macedónia, 406 a. C.) foi o último dos três grandes tragediógrafos gregos (sucedendo a Ésquilo e a Sófocles). Dele, ao contrário dos seus antecessores, foram preservadas numerosas obras, entre as quais se destacam Ifigénia em Áulis, Electra, Alceste, Hipólito Coroado, As Troianas, As Bacantes, Andrómaca, Íon, Medeia, etc.

Ao introduzir várias inovações na tragédia, como a ênfase na análise psicológica das personagens, preocupações científicas e filosóficas, coros independentes da acção ou a inclusão de personagens do povo, revolucionou não só a tragédia, o que lhe granjeou uma popularidade sem paralelo no seu tempo, como exerceu uma profunda influência na evolução do próprio teatro. Ainda assim, séculos mais tarde, tal não impediu que Nietzsche o acusasse de ter sido, juntamente com Sócrates, o principal responsável pela decadência da tragédia e do espírito grego.

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