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Detalhes do Produto

Sinopse

Eurípides (480-404 a.C.)é, com Sófocles e Ésquilo, um dos maiores trágicos gregos da antiguidade e um dos expoentes máximos da dramaturgia universal.
Classificada já como teatro de vanguarda, a sua obra inovadora não escapou à mordacidade e rivalidade dos seus contemporâneos.
Medeia é uma das peças mais patéticas de Eurípides.
Mulher astuciosa, indomável e apaixonada, Medeia descobre que o marido pretende abandoná-la para casar com outra. Congemina então e executa implacavelmente uma vingança espectacular: mata a sua rival e sacrifica no altar de Hera os filhos que ela própria tivera de Jasão.
Além de pintores como Delacroix e de músicos como Cherubini e Darius Milhaud, muitos escritores gregos, romanos como Séneca, modernos como Corneille e António José da Silva e contemporâneos como Jean Anouilh se inspiram no tema de Medeia.
Nenhum deles, porém, o versou com a intensidade e grandiosidade de Eurípides.

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Autor

Eurípides

Eurípides (Salamina, 480 a. C.–Macedónia, 406 a. C.) foi o último dos três grandes tragediógrafos gregos (sucedendo a Ésquilo e a Sófocles). Dele, ao contrário dos seus antecessores, foram preservadas numerosas obras, entre as quais se destacam Ifigénia em Áulis, Electra, Alceste, Hipólito Coroado, As Troianas, As Bacantes, Andrómaca, Íon, Medeia, etc.

Ao introduzir várias inovações na tragédia, como a ênfase na análise psicológica das personagens, preocupações científicas e filosóficas, coros independentes da acção ou a inclusão de personagens do povo, revolucionou não só a tragédia, o que lhe granjeou uma popularidade sem paralelo no seu tempo, como exerceu uma profunda influência na evolução do próprio teatro. Ainda assim, séculos mais tarde, tal não impediu que Nietzsche o acusasse de ter sido, juntamente com Sócrates, o principal responsável pela decadência da tragédia e do espírito grego.

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