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Detalhes do Produto

Sinopse

A tragédia sobre a morte de Penteu, rei de Tebas, dilacerado pelas bacantes por se ter oposto à introdução do culto de Diónisos, além do seu extraordinário valor como peça representativa da obra de Eurípides, é um documento soberbo acerca da religião dionisíaca e da experiência psíquica que ela comporta, e, como tal, uma exploração em profundidade da psicologia humana, quando sujeita a forças que a razão desconhece e não domina.


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Autor

Eurípides

Eurípides (Salamina, 480 a. C.–Macedónia, 406 a. C.) foi o último dos três grandes tragediógrafos gregos (sucedendo a Ésquilo e a Sófocles). Dele, ao contrário dos seus antecessores, foram preservadas numerosas obras, entre as quais se destacam Ifigénia em Áulis, Electra, Alceste, Hipólito Coroado, As Troianas, As Bacantes, Andrómaca, Íon, Medeia, etc.

Ao introduzir várias inovações na tragédia, como a ênfase na análise psicológica das personagens, preocupações científicas e filosóficas, coros independentes da acção ou a inclusão de personagens do povo, revolucionou não só a tragédia, o que lhe granjeou uma popularidade sem paralelo no seu tempo, como exerceu uma profunda influência na evolução do próprio teatro. Ainda assim, séculos mais tarde, tal não impediu que Nietzsche o acusasse de ter sido, juntamente com Sócrates, o principal responsável pela decadência da tragédia e do espírito grego.

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