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Detalhes do Produto

Sinopse

Investigação literária na primeira pessoa, La Coca é um retrato fulgurante do tráfico de droga e da violência nas margens do rio Minho.

«O Minho mostrou-se idílico apenas no exterior e durante o dia. A noite era povoada de sombras, de vultos fugidios, ouviam-se os assobios dos espias, apareciam fogueiras a dar sinais.»

Manuel Galeano – que sempre «tivera o contrabando no sangue» – desapareceu antes do segundo encontro. Inesperadamente, como cruzara o caminho do seu velho conhecido em Amsterdão. O primeiro encontro, seguido de uma conversa saborosa no bar de um hotel, cheia de memórias de juventude e de algumas confidências do presente, é o ponto de partida para uma longa evocação e uma viagem tão sentimental como perigosa em busca da história do tráfico entre o Minho e a Galiza. Há tráfico de cigarros, whisky, barras de ouro, gado e café; mas, depois, chegam as drogas duras e os protagonistas de histórias ainda mais carregadas de morte e aventura: Diogo Romano, El Min, Sito Miñanco, o Pardal, o Pepe, Mustafá, Zé Luís e o Laurestim, que durante décadas enformaram o imaginário pícaro local. 

Sendo uma viagem de revisitação do autor aos lugares da infância e da primeira idade adulta, La Coca é também uma investigação literária e um pequeno tratado sobre os mecanismos da memória. Um romance breve, profundamente irónico e terno. E a escrita clara, brilhante, de Rentes de Carvalho.


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Autor

José Rentes de Carvalho

De ascendência transmontana, J. Rentes de Carvalho nasceu em 1930, em Vila Nova de Gaia, onde viveu até 1945. Viveu no Rio de Janeiro, em São Paulo, Nova Iorque e Paris, trabalhando para jornais como O Estado de São Paulo ou O Globo e o Expresso. Em 1956 fixou-se definitivamente em Amesterdão, onde foi professor de Literatura Portuguesa na universidade entre 1964 e 1988. Escreveu romances, contos, diário, crónica, e guias de viagem ou ensaios. Vive entre Amesterdão e Estevais (Mogadouro), metade do ano em cada país. Grande Prémio de Literatura Biográfica da APE 2011 por Tempo Contado. Grande Prémio de Crónica APE 2013, por Mazagran. Prémio D. Dinis 2025, da Casa de Mateus, por Cravos e Ferraduras.

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