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Detalhes do Produto

Sinopse

Escrito entre Maio de 1999 e Maio do ano 2000, este é o diário do milénio de um dos mais relevantes autores portugueses da actualidade, J. Rentes de Carvalho, então a caminho dos setenta anos. Excerto da primeira entrada, a 15 de Maio: «É essa uma das poucas vantagens da velhice: poder viajar no tempo. Não como o faz a juventude, com o privilégio de ansiar pelo futuro, mas ironicamente em marcha-atrás. Recebendo lições de modéstia, deixando pelo caminho as certezas que o não eram, rindo de ter tomado a sério a palavra eternidade. A caminho dos setenta. (…) A sopesar se me restam ainda cinco, dez, quinze anos, ou se amanh㠖 nunca hoje, sempre amanhã! – a Parca se canse de dobar o meu fio e o corte de uma tesourada.»

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Autor

José Rentes de Carvalho

De ascendência transmontana, J. Rentes de Carvalho nasceu em 1930, em Vila Nova de Gaia, onde viveu até 1945. Viveu no Rio de Janeiro, em São Paulo, Nova Iorque e Paris, trabalhando para jornais como O Estado de São Paulo ou O Globo e o Expresso. Em 1956 fixou-se definitivamente em Amesterdão, onde foi professor de Literatura Portuguesa na universidade entre 1964 e 1988. Escreveu romances, contos, diário, crónica, e guias de viagem ou ensaios. Vive entre Amesterdão e Estevais (Mogadouro), metade do ano em cada país. Grande Prémio de Literatura Biográfica da APE 2011 por Tempo Contado. Grande Prémio de Crónica APE 2013, por Mazagran. Prémio D. Dinis 2025, da Casa de Mateus, por Cravos e Ferraduras.

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