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Efeitos Lícitos da Prova Ilícita em Processo Estadual e Arbitral

Paula Costa e Silva, Nuno Tiago Trigo dos Reis

Sujeito a confirmação por parte da editora



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Sinopse

ÍNDICE

Uma nota prévia

§ 1. O Caso e a lição da história: Ninguém pode beneficiar do seu próprio ilícito

§ 2. Prova, facto essencial e procedência da acção ou da defesa

§ 3. Da proibição de produzir à proibição de valorar: a funcionalidade das proibições de prova como normas conformadoras da decisão

3.1 As formas típicas de tutela: proibição de produção e proibição de valoração

3.2. A proibição de valoração como conceito- cúpula das proibições probatórias

3.3 A eficácia congenitamente relativa da proibição de valorar. A prova proibida in malem partem e permitida in bonam partem

3.4 Conclusão intercalar e indicação de sequência

§ 4. A razão das proibições de prova e a proibição de valoração da correspondência como meio de prova

4.1 Os limites à admissibilidade da prova postos pelo princípio

do Estado de Direito e pelos princípios enformadores do processo equitativo

4.2. A violação dos direitos fundamentais da parte como fundamento da ilicitude da prova

4.3 Os direitos de autodomínio exclusivo sobre a informação e a proibição da prova obtida em consequência de uma ingerência abusiva na reserva sobre a intimidade 

4.4 A admissibilidade excepcional da prova ilícita e o seu fundamento justificante na protecção de outros direitos fundamentais

§ 5. A inadequação das soluções tipicamente enunciadas para as proibições de prova: desprotecção da parte lesada e avantajamento do lesante

§ 6. A saída para os casos de prova unilateralmente lícita: admissibilidade de produção e proibição de valoração. A prova subjectivamente proibida e o sentido relacional da proibição de valoração 

6.1 O direito da parte lesada à produção e valoração da prova ilícita

6.2 A proibição de aproveitamento pelo “lesante” da prova obtida por meios ilícitos

6.3. A coexistência da admissibilidade da valoração da prova em favor da parte lesada com a proibição de valoração em seu desfavor

§ 7. Simetria da solução com os princípios gerais

7.1 A observância dos princípios do processo equitativo, do contraditório e da igualdade de armas

7.2 A observância do princípio da aquisição processual

7.3 A observância do princípio da investigação

7.4 Conclusão: A simetria da solução proposta com as coordenadas gerais. A proibição de aproveitamento do ilícito próprio

§ 8. Síntese conclusiva

Bibliografia

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Autor(es)

Paula Costa e Silva

Investigadora Principal do Centro de Investigação de Direito Privado da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, coordenando uma linha de investigação sobre Fundamentos do Direito Privado, na qual estão abrangidos vários projetos de investigação nas áreas do Direito Civil, Comercial, Processo Civil, História do Direito Português, Metodologia e Filosofia do Direito.

Presidente do Conselho Directivo do Instituto dos Valores Mobiliários.

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Nuno Tiago Trigo dos Reis

Assistente e doutorando da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa. Investigador do Centro de Investigação de Direito Privado.

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