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Canto de Mim Mesmo

Walt Whitman

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Sinopse

Canto de Mim Mesmo é talvez o poema mais importante da obra mais famosa de Whitman, Folhas de Erva, livro, então ignorado e hoje imortal, que revelou um homem de génio.

Canto de Mim Mesmo é um poema inovador, tanto pela forma quando pela linguagem e pelos temas que aborda, tendo-lhe valido inclusivamente ser alvo de censura – tão em voga na altura quanto hoje.

Este grande poema de Whitman é, à sua maneira, um épico americano que celebra a democracia (e, consequentemente, a igualdade) como forma de vida, o ciclo de crescimento e morte como algo natural, a beleza do indivíduo na sua individualidade e no colectivo que é o universo, assim como a natureza, o sexo e a sexualidade como expressão e fusão do eu com os outros e com a natureza.

Este Canto de Mim Mesmo, que faz o elogio do autoconhecimento, da liberdade e da aceitação de «mim mesmo» e de todos os outros, não poderia ser mais actual, num mundo que se fragmenta e se sepulta numa visão de desagregação, o poeta promove a união dos corpos, das almas e do eu.



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Autor

Walt Whitman

Considerado o grande poeta da Revolução Americana – ou até mesmo o maior poeta de toda a literatura americana – o nova-iorquino Walt Whitman (1819-1892) destacou-se no estilo do verso livre, sem restrições métricas, mas também com um pensamento que dessa forma funcionava: sem limites e regras. Dele escreveu Fernando Pessoa: «Introduziu uma nova subjetividade na conceção poética e fez da sua poesia um hino à vida.» Whitman foi, no verdadeiro e justo entendimento do termo, um visionário. Celebrou o homem e a natureza, incentivando pelas suas palavras os mais nobres ideais de comunhão, de partilha e de participação democrática nos Estados Unidos da América. Se fosse vivo, talvez Walt Whitman hoje escrevesse coisas parecidas às de outrora, de tão imutáveis que parecem ser os sentimentos que descreveu, de tão evidente que era, para o autor, a delicadeza da condição humana, do amor, do sexo, da vida em comunhão nas cidades e dos caminhos difíceis que juntos continuamos a percorrer.

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