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Tu és o Que Pensas

James Allen

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Detalhes do Produto

Sinopse

Tu És o Que Pensas, de James Allen, revela a verdade fundamental da natureza humana: «O homem é, literalmente, o que pensa». Este princípio, aparentemente simples, mudou a vida de milhões de leitores, abrindo-lhes o caminho para o desenvolvimento pessoal e tornou este livro num dos maiores bestsellers em todo o mundo.

O autor demonstra que o nosso carácter, identidade e sucesso não são determinados por fatores externos, mas sim pelos nossos pensamentos. Não somos vítimas do mundo, pois temos dentro de cada um de nós a capacidade de moldar e definir o nosso destino. Finanças, saúde e o sucesso são tudo manifestações externas dos nossos pensamentos.

Allen oferece aos seus leitores a oportunidade de assumirem o controlo das suas mentes através de técnicas simples, mas extremamente eficazes e, assim, criar a vida que sempre imaginaram.

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Autor

James Allen

James Allen foi escritor, filósofo e poeta.

Escreveu sobre temas complexos como a fé, o destino, o amor, a paciência e a espiritualidade, mas teve o raro dom de conseguir expô-los de forma tão clara e simples, que qualquer pessoa os pode compreender. Nasceu em 1864, em Leicester, Inglaterra, de onde partiuaos 15 anos, com toda a família, rumo aos Estados Unidos. Contudo, dois dias depois de chegarem ao novo continente, o seu pai faleceu, o que obrigou a família a reorganizar-se.A morte do pai levou James Allen a abandonar a escola e a começar a trabalhar para ajudar a sustentar a família. Apesar de trabalhar durante muitas horas, Allen continuou a estudar e a ler sobre os temas mais diversos. Entre os seus autores preferidos, incluíam-se Shakespeare, Milton, Emerson, Buda, Jesus, Whitman e Lao-Tsé. Todas as manhãs, andava pelas montanhas à volta da sua casa e aproveitava para refletir e meditar sobre os assuntos que lhe ocupavam a mente. Depois, regressava a casa e escrevia até à hora de almoço. À tarde, estava com a família, tratava da quinta, fazia jardinagem e jogava croquet com os amigos. Faleceu em 1912, mas a obra que deixou fica para a posteridade.

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