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Detalhes do Produto

Sinopse

Transparência é um estado de algo que, ao exprimir-se, ou ao mostrar-se, permite, todavia, devido sua limpidez congénita, revelar aquilo que está além e por detrás daquilo que aparentemente se mostra primeira vista. Ser e Existência são ônticamente velados, enquanto partes incindíveis do Todo, mas podem vir a dar-se a conhecer graças ao olhar lúcido do verdadeiro iniciado. Arautos das mais diversas espiritualidades, nomeadamente, Lao Tseu, Buda, Jesus, Shankara, Confúcio e Maomé, vieram tentar reanimar o esquecido sentimento de pertença (religação) não só em relação unidade comunitária mas também própria Unidade Primordial. Alguns destes modestos poemas dão conta dos estados de espírito do autor, não só enquanto viajante no exterior e no interior de tais espiritualidades, mas também como crítico atento da hipocrisia que, actualmente, governa o mundo


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Autor

Adalberto Alves

Adalberto Alves deve ser dos poucos que, chegados ao Outono da sua vida, sabem que dentro de si arde uma chama de perpétua juventude, a conquista de se ter caminhado a si próprio. Chama que no seu olhar expressa-se com ser melancolia e compreensão, a de quem se reconciliou, depois de uma vida de combates, com o severo olhar do Tempo, pai de todos os deuses... Incansável viajante, árabe de coração e, quem sabe nas suas lembranças,... Enamorado, como todo o místico, dos resplendores da sua própria alma. Na sabedoria dos eremitas do deserto — ou dos morábitos do Portugal islâmico — ou nas entrelinhas do discurso de Krishnamurti, no qual desaparecem Amante e Amado, mestre e discípulo, ficando o homem desnudo envolto pelo silêncio.


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