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The Mystery Of The Sintra Road

Eça de Queirós

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Detalhes do Produto

Sinopse

Two friends are kidnapped by several masked men, who, to judge by their manners and their accent are men of the best society. One of the friends is a doctor, and the masked men say that they need him to assist a noblewoman, who is about to give birth. When they reach the house, they find no such noblewoman, only a dead man. Another man, known only as A.M.C., bursts in at this point and declares that the man died of opium poisoning. The doctor writes a letter to a newspaper editor, setting out the facts as he knows them. These facts are rebutted first by a friend of A.M.C. and then by the first masked man, who explains the whole story...

Eça de Queiroz wrote this spoof 'mystery' with his friend Ramalho Ortiga£o, publishing it in the form of a series of anonymous letters in the Dia¡rio de Nota­cias between 24 July and 27 September 1870. Many readers believed the letters to be genuine. As the book progresses, one sees Eça gradually getting into his stride as a novelist, equally at home with humour and with human drama.

Recently turned into a major Portuguese feature film it will delight avid Eça fans and lovers of mysteries.

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Autor

Eça de Queirós

José Maria Eça de Queirós, conhecido como Eça de Queirós ou Eça de Queiroz, (1845-1900). Um dos maiores escritores portugueses de toda a história e considerado o melhor realista português do século XIX. Em 1871, com a colaboração de Ramalho Ortigão, escreveu a novela policial "O Mistério da Estrada de Sintra". Em 1871, Eça de Queirós proferiu em conferência o tema "O Realismo Como Nova Expressão de Arte", no Cassino de Lisboa. Em 1875, publica o romance "O Crime do Padre Amaro", marco inicial do Realismo em Portugal, onde fez uma crítica violenta da vida social portuguesa, denunciando a corrupção do clero e a hipocrisia dos valores burgueses. A crítica social unida à análise psicológica apareceria também no romance "O Primo Basílio", publicado em 1878, em "Mandarim", de 1880, e em "Relíquia", de 1887. Em 1888, foi nomeado cônsul em Paris, ano em que publica "Os Maias", considerado como a sua obra-prima. No romance observou-se uma mudança na atitude irreverente de Eça de Queirós, deixando-se transparecer os mistérios do destino e as inquietações do sentimento, as apreensões da consciência e os desequilíbrios da sensualidade. Surgia então uma nova fase literária, em que Eça deixava transparecer uma descrença no progresso. A partir de então, passou a manifestar a valorização das virtudes nacionais e a saudade da vida no campo, principalmente retratados nos romances "A Ilustre Casa de Ramires" e "A Cidade e as Serras", no conto "Suave Milagre" e em diversas biografias religiosas.

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