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O Mistério da Estrada de Sintra

Ramalho Ortigão, Eça de Queirós

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Detalhes do Produto

Sinopse

É um dos mais famosos títulos saídos da pena do genial Eça de Queiroz, aqui em parceria com Ramalho Ortigão. Publicado originalmente em 1870, surge-nos aqui numa edição elegante abrilhantada por diversas gravuras da época. Este foi o livro onde surgiu pela primeira vez Fradique Mendes, personagem posteriormente utilizada por Eça com seu "alter ego".

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Autor(es)

Ramalho Ortigão

Ramalho Ortigão foi escritor e jornalista. Nasceu no Porto, onde foi criado pela avó, e estudou Direito em Coimbra, não tendo, porém, acabado o curso. Foi professor de Eça de Queirós, com quem escreveu um dos primeiros livros policiais da literatura portuguesa. Com Eça também fundou mais tarde As Farpas. Com Antero de Quental bateu-se em duelo, à espada, por causa de uma contenda decorrente da Questão Coimbrã. Figura destacada do século xix, literário e intelectual português, e, em particular, da Geração de 70, foi um ilustre membro do grupo dos “Vencidos da Vida”.


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Eça de Queirós

José Maria Eça de Queirós, conhecido como Eça de Queirós ou Eça de Queiroz, (1845-1900). Um dos maiores escritores portugueses de toda a história e considerado o melhor realista português do século XIX. Em 1871, com a colaboração de Ramalho Ortigão, escreveu a novela policial "O Mistério da Estrada de Sintra". Em 1871, Eça de Queirós proferiu em conferência o tema "O Realismo Como Nova Expressão de Arte", no Cassino de Lisboa. Em 1875, publica o romance "O Crime do Padre Amaro", marco inicial do Realismo em Portugal, onde fez uma crítica violenta da vida social portuguesa, denunciando a corrupção do clero e a hipocrisia dos valores burgueses. A crítica social unida à análise psicológica apareceria também no romance "O Primo Basílio", publicado em 1878, em "Mandarim", de 1880, e em "Relíquia", de 1887. Em 1888, foi nomeado cônsul em Paris, ano em que publica "Os Maias", considerado como a sua obra-prima. No romance observou-se uma mudança na atitude irreverente de Eça de Queirós, deixando-se transparecer os mistérios do destino e as inquietações do sentimento, as apreensões da consciência e os desequilíbrios da sensualidade. Surgia então uma nova fase literária, em que Eça deixava transparecer uma descrença no progresso. A partir de então, passou a manifestar a valorização das virtudes nacionais e a saudade da vida no campo, principalmente retratados nos romances "A Ilustre Casa de Ramires" e "A Cidade e as Serras", no conto "Suave Milagre" e em diversas biografias religiosas.

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