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O Mistério da Estrada de Sintra

José Dias de Melo, Ramalho Ortigão

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Sinopse

Naquele que é justamente considerado o primeiro romance policial português, conta-se a história de um médico que regressa de Sintra acompanhado por um amigo. A meio do caminho, ambos são raptados por um grupo de mascarados, que os levam para um prédio isolado onde aparecera um homem morto. A partir daí, os acontecimentos sucedem-se em catadupa. Quem é o morto e quem o matou? E porquê? Quem era a mulher com quem ele se encontrava, e quem são os mascarados que pretendem proteger a sua honra? A história foi publicada no Diário de Notícias entre Julho e Setembro de 1870 sob a forma de cartas anónimas, e foram muitos os que se assustaram com os acontecimentos narrados. Só no final é que Eça de Queirós e Ramalho Ortigão admitiram tratar-se de uma brincadeira e que eram eles os autores das cartas.
O Mistério da Estrada de Sintra foi publicado em forma de livro nesse mesmo ano. Em 1885, houve uma segunda edição revista por Eça de Queirós, que é a utilizada na presente edição.

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Autor(es)

José Dias de Melo

José Dias de Melo (Calheta de Nesquim, Lajes do Pico, 8 de abril de 1925 - Ponta Delgada, 24 de setembro de 2008) é um dos escritores açorianos com maior projeção regional e nacional, não só pela quantidade e pela diversidade dos livros que publicou, mas também porque se ocupou - partindo da realidade açoriana - de temas que tocam o mais profundo e o mais universal do ser humano.

Da sua vasta obra, num total de 27 livros, são de destacar os três romances do Ciclo da Baleia (1958, 1964 e 1976).

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Ramalho Ortigão

Ramalho Ortigão foi escritor e jornalista. Nasceu no Porto, onde foi criado pela avó, e estudou Direito em Coimbra, não tendo, porém, acabado o curso. Foi professor de Eça de Queirós, com quem escreveu um dos primeiros livros policiais da literatura portuguesa. Com Eça também fundou mais tarde As Farpas. Com Antero de Quental bateu-se em duelo, à espada, por causa de uma contenda decorrente da Questão Coimbrã. Figura destacada do século xix, literário e intelectual português, e, em particular, da Geração de 70, foi um ilustre membro do grupo dos “Vencidos da Vida”.


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