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Detalhes do Produto

Sinopse

O Externato “As Descobertas” nasce em 1973, atravessa o 25 de Abril, o PREC, a estabilização democrática e nunca perde o rumo, mau grado as tormentas, da inovação pedagógica, reinventando-se a cada momento no quadro dum Ministério da Educação sempre anquilosado.

Esta é uma história possível duma aventura no mar da Educação em Portugal, cheia de peripécias e descobertas.


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Autor(es)

Deonilde Maria Morais

Nasce e estuda em Lisboa. 

Enquanto acaba a sua formação em Serviço Social, no Instituto Superior de Serviço Social, começa a estudar Psicologia no Instituto Superior de Psicologia Aplicada. 

Os seus estágios de Serviço Social são já dedicados ao desenvolvimento infantil, quer junto de crianças de 4ª ""classe"" sem sucesso escolar de um bairro de barracas dos arredores de Lisboa, quer na integração de crianças com problemas de desenvolvimento, seguidas no Centro de Saúde Mental Infantil de Lisboa, em jardins infantis ""normais"".

Ao longo de toda a sua vida, dedica-se sempre simultaneamente à continuação da sua formação, à formação de futuros professores e educadores e ao estudo e aprendizagens de crianças ""pequenas"".

Por isso em simultâneo, ou quase, continua a sua formação no ISPA, estuda em Paris Psicomotricidade "Le Bon Départ", é assistente de Psicologia Genética do Dr Álvaro Miranda Santos, faz formação na Escola de Educadores de Infância Maria Ulrich e dá aulas no Instituto Piaget, ao mesmo tempo que faz observação e trabalha com crianças de infantil e "primária".

É certamente esta diversidade de perspectivas, que viveu toda a vida, que lhe possibilita uma visão muito própria de como fazer com que todas as crianças aprendam e com que os adultos que com elas trabalham sejam sensíveis às suas dificuldades e à forma como elas têm acesso às aprendizagens escolares, num contínuo diagnóstico para uma ação consequente e eficiente.

Mesmo depois da sua aposentação continua este estilo de vida, fazendo pesquisa sobre a Conservação do Conceito de Número, apoiando professores da infantil e início do 1º ciclo, trabalhando com eles e com os seus alunos, e apoiando crianças com diferentes dificuldades.


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João Rangel de Lima

Natural de Lisboa, faz os seus estudos na mesma cidade e licencia-se em Engenharia Eletrónica no Instituto Superior Técnico.

Quem diria que iria dedicar-se a escrever peças de teatro e romances?

Sim, quem diria. No entanto, vemos que Miguel Torga era médico, Eça era licenciado em Direito, Camilo andou entre Direito e Medicina e Jorge de Sena era Engenheiro Civil.

Escrever não exige carteira profissional... felizmente.

Trineto dum escritor teatral - Francisco Rangel de Lima - terá herdado os genes do trisavô. Quem sabe? Na verdade, o teatro sempre o apaixonou e, no Liceu Camões, professores como Vergílio Ferreira influenciaram-no a aventurar-se no mundo da literatura para além da cartilha oficial. Descobriu Eça de Queiroz, Camus, Beckett. o grande Fernando Pessoa, Oscar Wilde, Steinbeck...

Nunca considerou os mundos da Arte e da Ciência incompatíveis, mas antes mutuamente inspiradores.

Sempre considerou que, quer na Engenharia, quer na Escrita, a criatividade era, em ambas, fundamental.

Como não conseguiu saída profissional criativa na Engenharia (só uma breve incursão, com o saudoso Eng. Jaime Filipe, na investigação da prótese de uma mão, que abortou por corte no subsídio), procurou-a na Matemática, criando um programa pioneiro de matemática para o ensino básico no externato As Descobertas, onde acaba por se fixar, dedicando-se a construir, com uma equipe de heróis, uma escola digna desse nome.

Assume o cargo de Diretor Pedagógico, sob o desígnio da tal criatividade. Uma escola sem criatividade é um Diário da República.

Com o Teatro e a Matemática sempre a pulsar em sincronia, o autor, com os seus alunos, vai vivendo nos dois mundos e usufruindo das interseções.

Clubes de Teatro para alunos e ex-alunos são o sonho em movimento.

Retrospetivamente, a publicação do primeiro livro – Vamos, agora, fazer uma peça que se perceba – só podia acontecer durante a merecida e proveitosa aposentação.

Tomando-lhe o gosto, publica Os Pássaros Não Têm Orelhas (peça de teatro) e o primeiro romance – nova aventura – Não Mates a Mãe de Desgosto e, a seguir, Escreva, por favor, Espinosa.

O que se seguirá? Bem, «as coisas acontecem antes de acontecer», como disse Clarice Lispector.


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