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Detalhes do Produto

Sinopse

«Há muitos anos que, logo pela primeira manhã no meu encontro com Deus através da liturgia, procuro descobrir o grande apelo para esse dia, fazendo dele a luz do meu caminhar, do meu que fazer», escreve D. Manuel Martins, primeiro bispo de Setúbal e figura incontornável da Igreja e da sociedade em Portugal, na introdução a este livro.
O bispo D. Carlos Moreira Azevedo lembra, no prefácio, a «face profética» de D. Manuel Martins e a sua capacidade, «bem patente nas frases breves aqui reunidas», para «aplicar as Escrituras aos problemas do momento, sem mediações ou interpretações». Trata-se de «provocações matinais» que orientaram «a mansidão do seu coração» e nortearam «a defesa determinada da dignidade humana e a lucidez perante esquemas que oprimem e não libertam sejam povos sejam pessoas», sublinha o delegado do Conselho Pontifício da Cultura.

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Autor

D. Manuel Martins

D. Manuel da Silva Martins nasceu em Leça do Balio, concelho de Matosinhos, em 20 de janeiro de 1927. Fez os seus estudos nos Seminários do Porto e na Universidade Gregoriana, em Roma. Começou a sua atividade como professor de Direito Canónico no Seminário Maior do Porto, de que foi vice-reitor. De 1960 a 1969 (durante o exílio de D. António Ferreira Gomes, Bispo do Porto) foi pároco de Cedofeita, e, aquando do regresso de D. António, foi nomeado Vigário-Geral da diocese.

Em 1975, foi nomeado primeiro bispo da diocese de Setúbal. Na sua missão episcopal, foi notável a sua dinâmica ação em vários domínios, mas sobretudo na defesa aberta e persistente dos mais carecidos.

Foi presidente da Comissão Episcopal da Ação Social e Caritativa, durante dois mandatos, e da Comissão Episcopal das Migrações e Turismo, também durante dois mandatos. Presidiu, ainda, à secção portuguesa da «Pax Christi» e à Fundação SPES.

Tem prestigiado extraordinariamente a Igreja, como referência atenta e arejada em relação aos problemas deste novo mundo, intervindo com desassombro em conferências, entrevistas e comentários nos médias.

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