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Sinopse

*Ilustrações (desenho e colagem) da autora

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Um ano volvido sobre a exposição “Pintura com Poesia”, Sílvia Mota Lopes, cruzando discursos, o poético e o memorialista, fala-nos por si própria num diário íntimo e fragmentado, onde lugares, pessoas e situações acontecem, por entre evocações nunca gastas, confissões, perplexidades e gestos íntimos. É todo um mundo que a autora surpreende e questiona neste seu novo “Ofício Volátil da Memória”.

O tempo de Sílvia Mota Lopes é aqui, um tempo de poesia – pelo menos da poesia que seja genuinamente vontade de comunicação através da linguagem escrita, transportando a sua vivência ao encontro com os leitores. Com simplicidade, criatividade e por vezes a intensidade da extroversão, Sílvia constrói textos em que há empatia com o outro numa pureza de linguagem que seduz. A sua expressão

criativa tem-se vindo a depurar, ganhando mais transparência sem perder emotividade.

Espelho do seu quotidiano, depoimento de um exílio sem ausência, comunhão com lugares, sentimentos, segredos ou com aspirações comuns, a escrita poética de Sílvia Mota Lopes flui neste livro com particular singeleza. Agora, o seu prazer no texto realiza-se de uma forma profunda quando transmigra para a nossa vida, escrevendo fragmentos da nossa própria quotidianidade.

Henrique R.

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Autor

Sílvia Mota Lopes

Sílvia Mota Lopes (n. 1970, Braga), é poeta, pintora, ilustradora, autora de literatura infantil e juvenil. Tem publicadas as obras Alícia no Bosque (texto e ilustração, 2012); Ser dia e Noite Ser (texto, 2013); A magia de Auris (ilustração, 2013); Chegaste primeiro (ilustração, 2014); É Aqui que Ela Mora, (texto, 2015); O cavalinho que queria saber a que cheira a primavera, (ilustração, 2015) Pássaro de Mil Cores (autora do libreto da ópera infantil, 2016); Esboço (poesia, 2017) Aqui há gato” (ilustração, 2017), Estrela Watoto (ilustração, 2017); Quando Somos Nuvens (ilustração, 2018); Dar Corda às Palavras (texto, 2018); e Passei Como Um Sussurro para que escutasses o Vento (poesia, 2019).

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