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Sinopse

O que é, afinal, competência? Na ciência económica a teoria do capital humano oferece uma medida objectiva de competência, enquanto a economia das convenções considera-a o resultado de um julgamento. É o resultado daquilo que os actores "convencionam" como sendo competência. Nesta obra, um trabalho de investigação de Fátima Suleman, procurou-se responder à seguinte questão: as empresas estão dispostas a valorizar as competências de que necessitam? E os resultados são surpreendentes…

A integração dos contributos da ciência económica e da economia das convenções conduziu a uma medida de competência individual, que é essencialmente o resultado da avaliação que é realizada pela hierarquia directa. Esta escolha confere uma originalidade particular aos dados recolhidos na investigação que aqui é apresentada. As competências avaliadas foram a seguir integradas na análise para responder à seguinte questão: as empresas estão dispostas a valorizar as competências de que necessitam? E os resultados são surpreendentes.

Certos bancos constituem exemplos originais de evolução das políticas salariais ainda que com contornos imprecisos. Nesses bancos, as competências representam uma determinante das remunerações, mas a antiguidade assume ainda uma relevância crucial.

As competências são mais determinantes na partilha dos lucros. Aparecem fundamentalmente associadas à personalização e à reversibilidade do rendimento salarial.

Este é um livro que convida o leitor a reflectir sobre as regras salariais através das quais as empresas procuram conjugar os constrangimentos institucionais com a necessidade de (re)inventar formas de incentivo. As práticas concretas são, todavia, ilustrativas de uma transição sem ruptura, evidenciando as razões que impedem as empresas de praticar uma remuneração baseada em competências.

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Autor

Fátima Suleman

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