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O Rei Do Volfrâmio

Miguel Miranda

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Detalhes do Produto

Sinopse

Na primeira metade do século XX, o mundo foi flagelado por guerras sucessivas, que causaram milhões de mortos, destruição e sofrimento. Houve também quem prosperasse com o esforço bélico, como os volframistas. Portugal foi um dos principais exportadores de volfrâmio, durante a Guerra Civil de Espanha e a Segunda Guerra Mundial. O enriquecimento súbito dos volframistas e a sua queda na penúria do pós-guerra são motivo para uma tese de doutoramento do investigador João de Deus. Mergulhado numa conturbada vida amorosa, investiga o passado de Petrónio Chibante, o Rei do Volfrâmio, explorador da mina Paraíso, em Vilar das Almas. O passado, convocado de forma estranha pela alma de Serafina Amásio, antes de abandonar o corpo, cruza-se com o presente, revivendo amores e desamores de cada época, no lugar recôndito de Vilar e por esse mundo fora. O Rei do Volfrâmio é a saga de um país e das suas almas, vivendo de um passado faustoso e iluminado, sem canalizar forças para o futuro. É uma reflexão sobre a diáspora e as gerações de novos párias. É também uma ode ao amor, nas suas mais diversas e estranhas formas. É ainda uma elegia aos que das fraquezas fizeram forças, em nome da razão.


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Autor

Miguel Miranda

Miguel Miranda é um escritor português, médico de profissão. Nasceu na cidade do Porto e vive em Vila Nova de Gaia. Publicou 23 obras, entre livros de contos, romances e policiais, estando representado em diversas coletâneas de contos. Recebeu vários prémios literários: em 1996, o Grande Prémio do conto APE, com o livro Contos à Moda do Porto (Edições Afrontamento, 1996); em 1997, o Prémio Caminho de Literatura Policial, com O Estranho Caso do Cadáver Sorridente (Editorial Caminho, 1997); o Prémio Fialho de Almeida em duas edições: em 2001, com A Maldição do Louva-a-Deus (Campo das Letras, 1999) e, em 2013, com Todas as Cores do Vento (Porto Editora, 2012). Foi finalista do Prémio PEN de Narrativa 2012, com Todas as Cores do Vento e finalista do Prémio Violeta Negra em 2014 do Festival de Literatura Policial de Toulouse, com o livro Donnez-leur, Seigneur, le repos éternel (Editions de l’Aube 2013). Está editado em Portugal, França, Itália, Brasil e México. O humor, a ironia, o insólito e algum surrealismo são traços da sua escrita, marcada também pelas reflexões sobre a sociedade do tempo atual ou do passado recente.

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