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Miguel Miranda

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Detalhes do Produto

Sinopse

Caracas é uma cidade a ferro e fogo. A vida de Martingo e Divone também. O sequestro e a morte da filha, Íris, na selva colombiana, constituem um drama que os precipita num labirinto de dor. Martingo é mais duro de sentimentos, reage melhor à perda da filha, Divone vive enclausurada num estado de negação: para ela, a filha está apenas ausente e vai regressar um dia.  Toda a sua vida comum acaba por desabar: os negócios, a família, a vida conjugal. Decidem abandonar Caracas e regressar à terra de Martingo, uma aldeia perdida no interior de Portugal, Campo de Víboras - lugar mágico por comportar as memórias de infância e por ser um sítio estranho, onde se passam coisas raras: bichos dentro das pedras, uma montanha que geme, minas de volfrâmio, lobos.
Um romance sobre a dor, a perda, a erosão do amor e a sua tentativa de salvação. Um olhar flamejante sobre a quantidade e a qualidade da vida, do amor e da felicidade. Como os ramos de um flamboyant agitados no vento das palavras.

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Autor

Miguel Miranda

Miguel Miranda é um escritor português, médico de profissão. Nasceu na cidade do Porto e vive em Vila Nova de Gaia. Publicou 23 obras, entre livros de contos, romances e policiais, estando representado em diversas coletâneas de contos. Recebeu vários prémios literários: em 1996, o Grande Prémio do conto APE, com o livro Contos à Moda do Porto (Edições Afrontamento, 1996); em 1997, o Prémio Caminho de Literatura Policial, com O Estranho Caso do Cadáver Sorridente (Editorial Caminho, 1997); o Prémio Fialho de Almeida em duas edições: em 2001, com A Maldição do Louva-a-Deus (Campo das Letras, 1999) e, em 2013, com Todas as Cores do Vento (Porto Editora, 2012). Foi finalista do Prémio PEN de Narrativa 2012, com Todas as Cores do Vento e finalista do Prémio Violeta Negra em 2014 do Festival de Literatura Policial de Toulouse, com o livro Donnez-leur, Seigneur, le repos éternel (Editions de l’Aube 2013). Está editado em Portugal, França, Itália, Brasil e México. O humor, a ironia, o insólito e algum surrealismo são traços da sua escrita, marcada também pelas reflexões sobre a sociedade do tempo atual ou do passado recente.

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