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Sinopse

A expressão Império Romano designa o conjunto territorial mais vasto do mundo antigo. Define igualmente uma instituição política sem precedente em que a autoridade de um monarca divinizado permanece contida pela força das leis. Evoca, por fim, o duradouro esplendor de uma civilização de vocação universal, símbolo de prosperidade e de paz. A instituição imperial — o Principado — impõe-se no fim das lutas civis que ensanguentaram a República Romana. Desaparece definitivamente em 476 d. C. É tanto mais importante para nós compreender este «milagre que durou cinco séculos e que não devemos esperar voltar a ver» (J.-J. Rousseau) quanto lhe devemos a nossa língua e uma parte essencial da nossa cultura. Quais foram os traços dominantes do Império Romano? As personalidades capitais que marcaram a história das suas dinastias sucessivas? As realizações que ilustraram o seu apogeu e as fraquezas que conduziram ao seu declínio? É a estas interrogações que a obra se esforça por responder.

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Autor

Pierre Grimal

Pierre Grimal nasceu em Paris a 21 de novembro de 1912. É um dos historiadores e latinistas franceses mais respeitados do século XX. Profundamente apaixonado pela Civilização Romana, Pierre Grimal foi uma das pessoas que mais se dedicaram à promoção  da herança cultural da Roma Antiga, tanto no seio de especialistas como no grande público.
Foi professor de Civilização Romana nas Faculdades de Caen, de Bordéus e, durante trinta anos, na Sorbonne. Foi também  membro fundador da Escola Francesa de Roma. O Dicionário da Mitologia Grega e Romana foi a obra que mais o notabilizou. É  hoje um marco e uma referência para todos os estudiosos e interessados da Antiguidade Clássica. A carreira literária de Pierre  Grimal é também marcada por diversas obras e traduções de grandes clássicos latinos como Cícero, Séneca, Tácito, Platão, entre  outros. Escreveu também biografias históricas romanceadas como Mémoires d’Agrippine ou Le Procès Néron, obras destinadas ao  grande público. Morreu em Paris a 11 de outubro de 1996.

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