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O Homem que Falou

Jean Giono

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Detalhes do Produto

Sinopse

Homem que olha para a mesa depois de ter bebido e suspira, é porque vai falar.

Durante anos a imaginação de Giono alimentou-se de uma Provença inventada . Tenho direito a uma Provença inventada , contrapunha ele às objecções que alguns lhe faziam esforçando-se por lhe colar, bem colado, o rótulo de mentiroso. Inventei uma terra («como Faulkner», acrescentava às vezes), povoei-a com personagens inventadas de dramas inventados. […] Tudo é inventado. Tudo pertence à terra que tenho à frente dos olhos, mas depois de ela passar através de mim . […]
Esta magnífica Provença imaginada é a que sentimos nas páginas de O Homem que Falou ; mas também a decisão de dar à forma a oportunidade de um grande triunfo sobre a intriga. Giono inventa para este livro a mais simples e linear das suas histórias, aquela que não excede muito em ambições a de um «romance de gare»; força-se por vezes a um singelo sentimentalismo, e não hesita perante um desfecho que pode inscrever-se na banal fórmula do «felizes para sempre». […] Luiz Pacheco, porém, que tinha por este romance uma particular admiração, costumava citá-lo como resultado de uma surpreendente «aposta ganha», como uma decisão de provar o que podem a força da palavra e a sua conversão em estilo quando há quem saiba deixá-las magnificamente «postas em obra»; como é possível através delas levar uma intriga que percorre banais circuitos a fazer-se marco na obra de um escritor e permanecer com lugar alto nos favores do público e da crítica. Na época em que foi publicado O Homem que Falou houve surpresas e entusiasmos; mas só destacamos aqui a singular observação que ficou numa frase de André Maurois: «Este belo no que é simples […] procurado em George Sand e encontrado em Homero.» [Aníbal Fernandes]

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Autor

Jean Giono

Jean Giono (1895-1970), filho de um sapateiro e de uma lavadeira, era bancário e leitor compulsivo. Sem terminar o liceu, veio a ser um dos grandes escritores franceses da sua geração. Obrigado a combater na Primeira Guerra Mundial, a experiência devastadora do conflito marcou-o profundamente, e Giono tornou-se um dos mais destacados representantes do Mouvement du Contadour, um grupo pacifista que condenava a natureza bélica da civilização moderna. A causa do pacifismo levou-o à cadeia, quando, no início da Segunda Guerra Mundial, se recusou a combater.

A condição humana, a moral, a responsabilidade do Homem pelo lugar e tempo em que vive são algumas das preocupações que expressa nos seus livros. O Homem Que Plantava Árvores é a sua obra mais traduzida e foi um fenómeno global, tendo recebido o Prémio Brentano, o Prémio Mónaco e a Legião de Honra.

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