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Sinopse

Plantar uma árvore, ter um filho e escrever um livro!
Eis o que há muito dizemos que completa um homem!
Na verdade meu irmão tu já vais na segunda rodada!
Quanto às árvores não sei mas no restante...
Sinto alguma “inveja” de não conseguir pôr no papel as belas palavras e poemas que tu tão bem sabes usar!
Leio-as e releio-as e cada vez me tocam mais fundo no coração e no fundo fico com um enorme orgulho de poder dizer: SOU TEU AMIGO E IRMÃO DE ALMA!
Parabéns por este Silêncio tão sonoro meu irmão!

do prefácio I, de João de Carvalho
 
. . .
 
A poesia é um bem vital. Num quotidiano cinzento ainda mais.
É no pulsar dos versos que a vida se suplanta e atinge o seu expoente maior.
Um poeta é o que reinventa.
Um poeta é o que desamarra a negritude existencial e a eleva.
Um poeta é o que costura do brilho celestial os lençóis onde nos embala o sonho maior.
Prova disso é quem escreve, quem se faz poema novo, quem alimenta uma dessas que é das artes mais nobres de existir.
É para esses o meu eterno aplauso.

do prefácio II, de Paulo Vasco

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Autor

Paulo Oliveira

Nascido em Lisboa a 18 de setembro de 1959, Paulo Oliveira vai com a família para Moçambique em agosto de 1960. Reside em Lourenço Marques (Maputo) até setembro de 1979, altura em que volta a Portugal. Foi praticante e instrutor de paraquedismo no Aeroclube de Moçambique, com licença de queda-livre, em 1978 e 1979, e cursou Engenharia Eletrotécnica na Universidade Eduardo Mondlane. Na capital portuguesa integra desde agosto de 1981 a ala externa do movimento que viria a ser a RENAMO, tendo assumido posteriormente o cargo de diretor da emissora Voz da África Livre, na África do Sul, de fevereiro de 1983 a 16 de março de 1984 - data do Acordo de Nkomáti entre o país do 'apartheid' e Moçambique. Parte desse período decorre no mato e em ‘departamentos especiais’ de Pretória. Enquanto na África do Sul, foi correspondente de diversos órgãos de informação portugueses. De novo em Lisboa, é diretor da revista da RENAMO, sendo nomeado porta-voz e, mais tarde, em 1986, delegado do movimento para a Europa Ocidental. Foi ainda nesse período jornalista na secção internacional e colaborador em diversos diários lisboetas. Sai da RENAMO em outubro de 1987 em divergência quanto ao excessivo controlo sul-africano e à linha de atuação do grupo, pondo fim a sete anos de colaboração com o movimento de guerrilha africano na área de psychological warfare - de guerra psicológica -, análise de informação e propaganda. Nos finais de 1987, edita um primeiro número de um boletim independente sobre Moçambique e a África Austral, o ‘Moçambique Hoje’. Em março de 1988, após a abertura do regime moçambicano, regressa a Maputo. Da vivência com o movimento de guerrilha compilou o escrito ‘RENAMO: uma Descida ao Coração das Trevas’, o Dossier Makwákwa. Da rede de conhecimentos e amigos no Cairo e, mais ao norte, no delta do Nilo, em Mahalla al-Kubra, e entre gente árabe nos banlieues parisienses, elabora material para mais um livro, um romance bem actual ‘Mak: Operação D7’, uma provocação ‘terrorista’. Tem como áreas de interesse a Teoria do Caos.

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