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Maravilhar-se - Reaproximar a Criança da Natureza

Rachel Carson

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Detalhes do Produto

Sinopse

Com prefácio de Viriato Soromenho-Marques. Co-editado por Edições Sempre-em-Pé e Campo Aberto - associação de defesa do ambiente, com apoio do Programa Ambiente da Fundação Calouste Gulbenkian. Para que uma criança mantenha vivo o seu sentido inato do que é maravilhoso sem que lhe tenha sido dado tal presente pelas fadas, ela necessita da companhia de pelo menos um adulto com quem possa partilhá-lo, redescobrindo com ele a alegria, o entusiasmo e o mistério do mundo em que vivemos. É este o fulcro deste curto texto da mais célebre escritora de natureza e do ambiente, a quem se deve o livro Primavera Silenciosa, de 1962, cujos 50 anos de edição são celebrados em 2012-2013. Em Maravilhar-se, nada de técnico, mas o essencial do que constitui a verdadeira educação ambiental: a experiência direta da natureza pela criança, a sua impregnação desde a mais tenra idade, com a ajuda de um adulto. Para comemorar a data 1962-2012, Maravilhar-se inclui em apêndice, de responsabilidade dos editores portugueses, uma pequena mas muito informativa cronobiografia da Autora.

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Autor

Rachel Carson

Rachel Carson (1907–1964) foi bióloga marinha. O seu percurso começou no Colégio para Mulheres da Pennsylvania, onde a propensão para a literatura deu lugar a uma especialização em biologia. Como bolseira, estudou no Laboratório Biológico Woods Hole e na Universidade Johns Hopkins, onde completou o mestrado em zoologia em 1932. Sem meios económicos para continuar os estudos, trabalhou como assistente de laboratório na Escola de Saúde Pública, onde adquiriu conhecimentos de genética experimental. Ao escrever artigos jornalísticos sobre história natural percebeu que podia unir os seus dois interesses, a ciência e a escrita. Trabalhou a tempo parcial no Serviço Federal de Pescas de Baltimore, como escritora de guiões sobre a vida marinha para a rádio, enquanto, à noite, escrevia artigos em regime independente. Em 1937, tornou-se a segunda mulher a trabalhar no Serviço de Pesca e Vida Selvagem dos EUA. Pela sua aptidão literária,

foi-lhe atribuída a revisão dos relatórios de campo, que usou para expandir e aprofundar o seu conhecimento de ciência, da natureza, e das políticas científicas. Em 1949, ocupava o cargo de editora-chefe das publicações do Serviço e era autora de um folhetim sobre o sistema de proteção da vida selvagem. No final da década de 1950, Carson era considerada a escritora científica mais respeitada da América. Recebeu várias distinções e prémios, entre os quais o Prémio Nacional do Livro; uma bolsa Guggenheim; o prémio de Conservacionista do Ano da Federação Nacional da Vida Selvagem; a medalha de ouro da Associação Zoológica de Nova Iorque. A título póstumo, foi-lhe atribuída a Medalha Presidencial da Liberdade.

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