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Detalhes do Produto

Sinopse

«A razão sagrada e necessária da existência do Estado é a nossa legítima desconfiança mútua. Quem a questionar, questiona o Estado.»
Leo Kall é um cientista ao serviço do Estado Mundial, país que doutrina fortemente os seus cidadãos e exerce sobre eles uma vigilância cerrada, de forma a impedir que desenvolvam pensamentos desviantes ou subversivos. Na sequência do trabalho dedicado que leva a cabo no laboratório, Kall faz uma descoberta extraordinária: um soro que obriga qualquer pessoa a revelar todos os seus pensamentos, mesmo os mais recônditos. A submissão completa encontrara um atalho na invasão do último reduto da resistência: a mente.
Neste romance distópico publicado em 1940, hoje considerado um dos textos mais importantes da literatura sueca, Karin Boye faz uma reflexão notável sobre a violência e desumanização que os regimes totalitários -- na origem da guerra que assolava a Europa naquele momento -- impunham aos seus cidadãos.


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Autor

Karin Boye

Poeta consumada e pacifista, Karin Boye (1900-1941) é um dos vultos mais destacados na literatura sueca do século xx. Publicou várias antologias poéticas, entre as quais Moln (Nuvens, 1922) e Gömda land (Terras Ocultas, 1924), e contou-se entre os fundadores da revista de vanguarda Spektrum, que apresentou T. S. Eliot e autores surrealistas aos leitores suecos. Membro do movimento Clarté, de pendor socialista e antifascista, viajou pela Europa nos anos 30, tendo visitado a União Soviética de Estaline e a Alemanha de Hitler, facto que influenciaria claramente a escrita de Kallocaína, o seu derradeiro romance. Suicidou-se em 1941, no dia em que os nazis invadiram a sua amada Grécia.

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