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Detalhes do Produto

Sinopse

Uma passagem deste livro seminal do italiano Carlo Levi:
«A instituição da servidão é lei de vida para o Estado-ídolo, e, por isso, justiça concreta. A revolta dos servos pode, quando muito, levar a uma inversão de funções; fazer, como num desenho imaginário de Goya, do cabrito o sacrificador. Esta é, como veremos, a verdadeira debilidade dos movimentos proletários, que por vezes gostaram de se designar, não sem razão, com um nome muito pouco auspicioso, espartaquistas; e, em geral, de todos aqueles movimentos, aparentemente muitíssimo radicais, mas que não saem dos limites religiosos da civilização a que tentam contrapor-se.»
capa de Arianna Vairo | tradução de Ana Cláudia Santos | introdução de Giorgio Agamben

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Autor

Carlo Levi

Carlo Levi nasceu em Turim a 29 de novembro de 1902. Formado em Medicina, cedo se envolveu em lutas antifascistas, tendo sido um dos membros fundadores do grupo Justiça e Liberdade. Em 1935, foi preso e enviado para Lucânia (atual Basilicata), no sul de Itália, onde esteve confinado até 1936. Foi o registo desse período de isolamento, num local remoto e pobre, que serviu de base a Cristo Parou em Eboli, publicado originalmente em 1945. Durante este período, desenvolveu também uma série de projetos artísticos, que viria a mostrar na Bienal de Veneza de 1954. Entre as suas obras literárias, destacam-se ainda L’Orologio (1950), Le Parole Sono Pietre (1955) e Il Futuro ha un Cuore Antico (1956). Foi também deputado do senado, como membro independente do Partido Comunista, entre 1963 e 1972. Faleceu em Roma a 4 de janeiro de 1975.

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