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Detalhes do Produto

Sinopse

De modos diversos, Francisco Sena Santos, Joaquim Letria, Vicente Jorge Silva, Emídio Rangel, Henrique Cayatte e Maria Elisa modificaram a minha vida e a visão do país e do mundo de milhares de portugueses. Cada qual à sua medida e dimensão e também em tempos diferentes alteraram a forma de fazer informação em Portugal. Como eles outros haverá – e há – mas os que aqui aparecem, para citar o final de um conhecido poema de Brecht que nos fala dos que lutam pela mudança, “são os imprescindíveis”.
Talvez este livro seja, nessa perspectiva, uma forma modesta de agradecer e fixar o trabalho – controverso, contraditório, incompreendido, criticado, aplaudido – e as marcas profissionais que os percursos de cada um tiveram e assumiram.

Entrevistas com:
Francisco Sena Santos; Joaquim Letria; Emídio Rangel; Vicente Jorge Silva; Henrique Cayatte; Maria Elisa

Francisco Sena Santos "A rádio em Portugal está a conversar pouco com as pessoas."
Joaquim Letria "É cada vez mais dificíl pôr as coisas cá fora com verdade e com distanciamento"
Emídio Rangel "Vi muitas vezes 500 mil pessoas mudarem de canal num segundo"
Vicente Jorge Silva "Um jornal é um trabalho que se faz em comunidade"
Henrique Cayatte "Hoje interessa desenhar, estar na moda, andar rápido e despachar."
Maria Elisa "Cada televisão devia fabricar mais o seu próprio pensamento."

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Autor

João Figueira

JOÃO FIGUEIRA nasceu em Torres Vedras, habitou em três continentes, mas a sua cidade é Coimbra onde vive há 30 anos, com algumas intermitências pelo meio. Doutorando em Ciências da Comunicação e autor do livro “Os jornais como actores políticos — o Diário de Notícias, Expresso e Jornal Novo no Verão Quente de 1975”, é assistente convidado da licenciatura em Jornalismo da Universidade de Coimbra. Integra o grupo de trabalho “História da Comunicação e do Jornalismo”, do Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX (CEIS 20) em cujo âmbito realizou a presente obra. Foi jornalista durante mais de duas décadas, a maioria das quais ligado ao DN, de onde saiu em Agosto de 2006, quando decidiu suspender a actividade jornalística. Entre 1988-92 exerceu jornalismo em Macau, chefiando as redacções dos dois jornais onde trabalhou, ao mesmo tempo que garantia, para o DN, a cobertura noticiosa da região Ásia-Pacífico. O Clube Português de Imprensa atribuiu-lhe o Prémio de Jornalismo/99,na modalidade Re-portagem Imprensa, pelo conjunto de trabalhos publicados sobre o “Stress pós-traumático de guerra”, feito junto de antigos combatentes. O Rotary Club de Leiria distinguiu-o com o Prémio Profissional de Mérito 2000. É director de conteúdos da empresa Ideias Concertadas.

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