Cristino Cortes

Nasceu em Fiães, uma pequena aldeia perto de Trancoso, em 1953. Licenciou-se em Lisboa, cidade onde reside desde 1971. É sócio das principais instituições literárias portuguesas, nomeadamente a Associação Portuguesa de Escritores - cujos corpos sociais integrou - e a Sociedade Portuguesa de Autores. Está presente em alguns sítios electrónicos e colabora, regularmente, em alguma imprensa especializada. Fundamentalmente poeta, como as referências bibliográficas eloquentemente demonstram, Cristino Cortes tem também versado outras modalidades (conto, crónica, diário e artigo de opinião) em vários jornais e revistas, tendo alguns desses trabalhos sido já reunidos em volume, em 1998, 2003, 2007 e 2010 (Relances e Novos Relances de Maré e Vida nos dois primeiros casos, a cargo da Universitária Editora, e "Viagens... Marés e Memórias" e "Espuma dos Dias Úteis" nos segundos, estes sob chancela da Papiro Editora). No ano 2015 publicou um volume de Contos Escolhidos nas Edições Piaget. Apresentou publicamente alguns livros e proferiu conferências. Participou em antologias - duas das quais com características bilingues, português - francês e português - italiano - e livros colectivos , tendo ele próprio organizado duas coletâneas. A sua obra tem tido algum eco em países estrangeiros (Espanha e França, sobretudo), através da tradução de poemas e da colaboração em algumas revistas. "O Livro do Pai" teve mesmo uma 2ª edição, bilingue, português - francês, neste último país. Idêntica situação ocorreu, mais recentemente, com o livro "EIA - Evidências" , Inscrições, Aforismos. Exclusivamente no meio virtual existe igualmente, de "O Livro do Pai", uma versão bilingue português - castelhano. Na editora Calçada das letras publicou os livros: "PIM - Poemas de Ironia e Má Língua" 2015 e "O Que Fica (poemas)"2019.