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Sinopse

A morte anunciada do nacionalismo, sob a nova ordem moral do comunismo e do internacionalismo, revelou-se ilusória. No século XX, talvez mais do que em qualquer outro, o nacionalismo foi a força dominante. Por que razão a identidade nacional continua a ser a aspiração de quase todos os povos que não a têm, e, ao mesmo tempo, a justificação para pôr de lado todos os sinais e tradições de civilidade? Nesta obra, Gellner procura responder a estas questões, começando por analisar as ideias dos principias pensadores modernos sobre este assunto, desde Marx, List, Malinowski e Carr até Masaryk, Heidegger, Patocka, Hroch, Havel e Said. Passa em revista a origem, os temas e o contexto dos seus escritos, a sua interação com a cultura e a política, bem como a sua influência na teoria e na prática. Gellner estuda o fenómeno exaustivamente, abrangendo as sociedades orientais, ocidentais e islâmicas e aborda os temas da sociedade civil, da teocracia, do comunismo, do imperialismo, do capitalismo e do liberalismo. Sem se limitar a procurar compreender, Gellner critica e discute, concisa mas profundamente, o relativismo, o pluralismo, a objetividade e a possibilidade da existência de valores universais.

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Autor

Ernest Gellner

Ernest Gellner (1925-1995) foi professor de Antropologia Social e de Filosofia. Judeu checo nascido em França, e, mais tarde, naturalizado britânico, foi um teórico importante tanto na área da Ciência Política como da História e da Antropologia social. Gellner lutou toda a sua vida, quer através dos seus escritos, quer através do seu trabalho e do seu ativismo político contra os sistemas fechados de pensamento, particularmente o comunismo, a psicanálise, o relativismo e a ditadura. Entre outras questões do pensamento social, a teoria da modernização e o nacionalismo foram dois dos temas centrais da sua vida de investigação, tendo trabalhado o tema no contexto de três civilizações distintas: ocidental, islâmica e russa. É autor, entre outras obras, de Razão e Cultura, Pós-Modernismo, Razão e Religião, bem como de Linguagem e Solidão – Uma Interpretação do Pensamento de Wittgenstein e Malinowski, também publicado por Edições 70.

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