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Rendição ou a Ascensão dos Idiotas

Pedro Gomes Sanches

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Detalhes do Produto

Sinopse

«Como dizia o velho Nelson: “Os idiotas vão tomar conta do mundo; não pela capacidade, mas pela quantidade. Eles são muitos.” E, se não bastasse, têm cada vez mais poder.» 

Rendição ou a Ascensão dos Idiotas, de Pedro Gomes Sanches, em cinco capítulos, «o fim do homem livre», «a nova religião e seus cordeiros», «identidade como tirania», «a morte da cultura» e «o conflito final», explora, com ironia e erudição, temas como os excessos do Estado paternalista, os limites da liberdade de expressão e a imposição das políticas identitárias. 

Como uma tragédia clássica em cinco actos, o autor traça o retrato de uma sociedade que, em nome da segurança, do bem-estar e da correcção política, se entrega voluntariamente ao controle estatal, à vigilância social e ao puritanismo ideológico.

Abordando temas como o apagamento cultural e a polarização extrema entre esquerdas e direitas reconfiguradas, este livro denuncia, com humor ácido, crítica implacável e referências filosóficas e políticas, a rendição entusiástica da liberdade perante a tirania dos «bons sentimentos» e da hipocrisia woke. 

Com prefácio cirúrgico de João Pereira Coutinho.

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Autor

Pedro Gomes Sanches

Nasceu em Lisboa em 1974, depois da revolução, mas antes do algoritmo, o que lhe permitiu uma vida excepcionalmente livre e feliz. Sociólogo de formação, gestor por necessidade, mas diletante por vocação. Anarco-conservador, gosta tanto de ordem espontânea, quanto despreza autoridade imposta. Assina crónicas desafiando o espírito do tempo, com muitas provocações, sempre marcadas por um vício incurável: o amor à liberdade. Como é pai de quatro, a esses tenta ensinar-lhes a liberdade do amor. Frequenta clássicos e contemporâneos, tabaco cubano (ou, vá, da América Central), álcool destilado e polémicas. Encara a vida pública com fastio, mas com seriedade q.b. para não a deixar só aos profissionais da indignação. Quando não está a escrever, provavelmente está a fazer outra coisa qualquer que lhe dê prazer. Discutir o valor da dúvida, o encanto dos paradoxos ou a tragédia dos “bons motivos” são boas hipóteses.

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