Partilhar

Desconto: 10%
14,39 € 16,00 €
Wishlist Icon

Poderá gostar

Desconto: 10%
12,60 € 14,00 €
Wishlist Icon
Desconto: 10%
10,80 € 12,00 €
Wishlist Icon
Desconto: 10%
13,50 € 15,00 €
Wishlist Icon
Desconto: 10%
11,25 € 12,50 €
Wishlist Icon
Desconto: 10%
14,99 € 16,65 €
Wishlist Icon
Desconto: 10%
11,69 € 13,00 €
Wishlist Icon
Desconto: 10%
15,13 € 16,80 €
Wishlist Icon
Desconto: 10%
18,82 € 20,90 €
Wishlist Icon

Detalhes do Produto

Sinopse

Esta obra vem revelar que a poesia de Miguel Leitão é uma forma de gnose e de autognose, de conhecimento do mundo e de conhecimento do “eu”. Assim, sensível à concretude da vida, o poeta nomeia “as nossas coisas”, o batente, a chave, a caneta, o telemóvel, a mesa de café, e, até a asa da chávena. Mas também, sensível às vozes inaudíveis dessa concretude, percebe que as coisas reclamam outras leituras, porque são símbolo ou signo ou sinal de outras realidades, reiterando que a poesia é, para o poeta, um processo de interpretação do real. (do Posfácio, Maria Helena Padrão)
QUEM SE OBRIGA A AMAR OBRIGA-SE A PADECER

Ler mais

Autor

Miguel António Pinto Leitão

É natural de Arcozelos, concelho de Moimenta da Beira, e reside no Porto, cidade em cuja universidade se licenciou em Filosofia (1975). Coautor de manuais de Filosofia e Psicologia (edições ASA), soube sempre aliar o exercício da docência às práticas da pintura e da poesia de que é cultor e leitor nalgumas instituições desta cidade. Além de participar ocasionalmente em jornais, revistas e antologias, tem obra publicada, constituindo-se o presente livro como o quinto volume de poesia que dá à estampa.

Ler mais