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Detalhes do Produto
- Editora: Afrontamento
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- Ano: 2025
- ISBN: 9789723621549
- Número de páginas: 120
- Capa: Brochada
Sinopse
Esta obra vem revelar que a poesia de Miguel Leitão é uma forma de gnose e de autognose, de conhecimento do mundo e de conhecimento do “eu”. Assim, sensível à concretude da vida, o poeta nomeia “as nossas coisas”, o batente, a chave, a caneta, o telemóvel, a mesa de café, e, até a asa da chávena. Mas também, sensível às vozes inaudíveis dessa concretude, percebe que as coisas reclamam outras leituras, porque são símbolo ou signo ou sinal de outras realidades, reiterando que a poesia é, para o poeta, um processo de interpretação do real. (do Posfácio, Maria Helena Padrão)
QUEM SE OBRIGA A AMAR OBRIGA-SE A PADECER