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Sinopse

Numa aldeia comunitária do Gerês – Vilarinho das Furnas – nos anos imediatamente posteriores à Guerra Civil de Espanha (1936-1939), num tempo em que coexistem padres e bruxas, aplica-se a justiça popular aos cônjuges infiéis e faz-se da confissão sagrada um interrogatório obsceno. A presença na aldeia de um comunista alemão, Link, acusado de incendiar igrejas em Espanha e de ali matar padres e freiras, sobre quem pesa a suspeita de fazer a corte às mulheres da terra, subverte a ordem natural das coisas, dominada pelo clero ultramontano e pelas duras leis dos homens que provêm do princípio do mundo.

Da vasta bibliografia de Francisco Duarte Mangas destaca-se o seu primeiro livro de ficção, Diário de Link, editado originalmente pela Teorema em 1933, distinguido com o prestigiado Prémio Carlos de Oliveira. Em 2001 teve uma primeira reedição e no mesmo ano foi traduzido e editado em Espanha pela Akal Ediciones. Há muito esgotado, Diário de Link, revisto pelo autor, é agora reeditado com a chancela Teodolito, do Grupo Afrontamento.

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Autor

Francisco Duarte Mangas

Ficcionista, poeta e autor de livros para a infância. No domínio da ficção, entre outras obras, escreveu Diário de Link, Jacarandá, A Rapariga dos Lábios Azuis, Pavese no Café Ceuta, A Cidade das Livrarias Mortas e O Alfarrabista de Ponta Delgada. Durante anos, trabalhou como jornalista.

É presidente da Associação dos Jornalistas e Homens de Letras do Porto e diretor da Revista Gazeta Literária. A Fome Apátrida das Aves, Transumância, As Coisas Comuns e Devocionário são alguns dos seus livros de poesia.

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