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Considerações sobre as Causas da Grandeza e Decadência dos Romanos

Peninsulares

Montesquieu

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Sinopse

A edição deste livro de Montesquieu, filósofo precursor da Revolução Francesa, em Portugal tem uma história curiosa. A obra esteve para ser editada no nosso país em 1784, foi mesmo anunciada pelo livreiro francês Francisco Rolland, que se fixara em Lisboa, mas nunca chegou a ver a luz do dia. Dois séculos mais tarde, o poeta Ruy Belo traduziu, apresentou e anotou estas “Considerações”, seguidas de ‘Diálogo entre Sila e Êucrates’, ‘Lisímaco’, ‘Dissertação sobre a política dos romanos em matéria de religião’ e ‘Discurso sobre Cícero’, que se esgotaram rapidamente. Aí estão, volvidos 30 anos, finalmente reeditadas.
Diz Ruy Belo: “As ‘Considerações’ e as quatro narrativas têm de comum o assunto ou tema que versam: a antiguidade clássica, na parte relativa ao génio romano, predominantemente pragmático. Permitem por vezes, dada a identidade de objecto, apreciar em que medida a diversidade do género – por exemplo, diálogo ou moralidade com objecto histórico – influi no comportamento ou até no carácter das personagens bem como na apresentação dos acontecimentos.”

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Autor

Montesquieu

CHARLES-LOUIS DE SECONDAT, ou barão de MONTESQUIEU (França 1689-1755), foi um filósofo, político e escritor francês que ficou célebre pela sua teoria da separação dos poderes. Filho de um oficial da guarda do rei de França, neto e sobrinho de presidente do parlamento de Bordéus, realizou os estudos jurídicos necessários à sua entrada no referido parlamento para poder herdar o título e as importantes funções do tio, sendo admitido ao cargo de conselheiro em 1708. Viria a concluir os estudos jurídicos em Paris, para onde se mudou em 1708 e frequentou assiduamente a Academia das Ciências e das Letras até ao seu regresso a Bordéus em 1713, onde, após a morte do pai e do tio se viria a tornar barão de Montesquieu e presidente do parlamento de Bordéus. Em 1726 renunciou ao cargo no parlamento de Bordéus e foi viver para Paris, preparando-se para entrar na Academia Francesa, onde viria a ser aceite em 1728. Em 1731, após uma viagem pela Europa, regressa a Bordéus, onde fixa definitivamente a residência familiar, não obstante deslocações esporádicas a Paris. Autor de várias obras, é todavia mais conhecido pelas suas Cartas Persas e pela obra Do Espírito das Leis, texto que o imortalizou.

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