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Uma História das Farmácias

Montesquieu

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Sinopse

Sabia que foi nas farmácias que a maioria dos portugueses teve o primeiro contacto com um computador? Que a ANF se bateu pela introdução de genéricos no mercado nacional desde os anos 80? Que, entre finais de 1993 e 2001, a intervenção das farmácias evitou mais de 7200 novas infecções pelo VIH/SIDA por cada 10 mil utilizadores de drogas injectáveis? Tinha noção de que por diversas vezes, ao longo dos últimos 40 anos, os portugueses só tiveram acesso a medicamentos comparticipados porque as farmácias, através da sua Associação, suportaram os encargos dos mesmos? Sabia que o Museu da Farmácia nasceu das doações de farmacêuticos? Em larga medida, escrever sobre a história da ANF é escrever sobre a história das farmácias portuguesas. Daí que tenham presença significativa neste livro, evocativo do 40.º aniversário da organização.

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Autor

Montesquieu

CHARLES-LOUIS DE SECONDAT, ou barão de MONTESQUIEU (França 1689-1755), foi um filósofo, político e escritor francês que ficou célebre pela sua teoria da separação dos poderes. Filho de um oficial da guarda do rei de França, neto e sobrinho de presidente do parlamento de Bordéus, realizou os estudos jurídicos necessários à sua entrada no referido parlamento para poder herdar o título e as importantes funções do tio, sendo admitido ao cargo de conselheiro em 1708. Viria a concluir os estudos jurídicos em Paris, para onde se mudou em 1708 e frequentou assiduamente a Academia das Ciências e das Letras até ao seu regresso a Bordéus em 1713, onde, após a morte do pai e do tio se viria a tornar barão de Montesquieu e presidente do parlamento de Bordéus. Em 1726 renunciou ao cargo no parlamento de Bordéus e foi viver para Paris, preparando-se para entrar na Academia Francesa, onde viria a ser aceite em 1728. Em 1731, após uma viagem pela Europa, regressa a Bordéus, onde fixa definitivamente a residência familiar, não obstante deslocações esporádicas a Paris. Autor de várias obras, é todavia mais conhecido pelas suas Cartas Persas e pela obra Do Espírito das Leis, texto que o imortalizou.

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